Enquanto Robinson optou por ficar na "caverna", Carlos e Fátima caíram na folia na base do "atrás do trio elétrico só não vai quem já morreu."

Tradicionalmente o período momesco é bastante desfrutado pelos políticos potiguares, não só por causa da folia em si, mas, também, por causa da excelente oportunidade de buscar uma maior proximidade com o eleitor, sobretudo em ano eleitoral.

Todavia, pelo menos neste ano de 2018, o carnaval não foi visto com bons olhos pelo governador Robinson Faria (PSD) já que, segundo noticia a imprensa estadual, o Chefe do Executivo estadual optou por isolar-se completamente de tudo (e de quase todos), talvez, para fugir de possíveis constrangimentos públicos (vaias) em virtude de sua baixíssima popularidade.

Na contramão deste pensamento, os principais concorrentes do governador na batalha eleitoral que se aproxima, no caso, o atual prefeito de Natal, Carlos Eduardos Alves (PDT) e a senadora Fátima Bezerra (PT), caíram na folia e, literalmente, nos braços do eleitor.

Carlos Eduardo, apesar de ter sido vaiado em alguns locais, não deu bola para os desafetos e seguiu pulando firme no "corredor da folia". 

Já Fátima aproveitou muito bem a ocasião festiva para demonstrar sua condição de favorita ao pleito de outubro, através das inúmeras demonstrações públicas de popularidade registradas pelas lentes dos fotógrafos.

Resumindo: enquanto Robson optou por recolher-se na "caverna", Carlos e Fátima seguiram no embalo carnavalesco "atrás do trio elétrico só não vai quem já morreu!"

Ah, tá!