O Portal G1 informou que as negociações de empréstimo entre bancos federais e o governo do Rio Grande do Norte estão suspensas pelo menos até junho, de acordo com informações do próprio gabinete-civil do estado. É que, para o Tesouro Nacional (órgão do governo federal) o estado tem pouca capacidade de pagamento e endividamento. Quase R$ 1,55 bilhão eram esperados. O estado já tinha inclusive leis estaduais que autorizavam as transações.
As informações foram confirmadas pela secretária Tatiana Mendes Cunha do Gabinete-Civil. Os empréstimos previstos eram dois: um de R$ 850 milhões, pelo Banco do Brasil, e outro de R$ 698 milhões com a Caixa Econômica Federal, aprovado pela Assembleia Legislativa no ano passado 2017.
De acordo com Tatiana, o governo federal considerou que o estado tem baixo endividamento, porém não tem capacidade e disponibilidade de dinheiro em caixa para pagamento de empréstimos. Um dos fatores que pesa contra, por exemplo, é a dificuldade de depositar em dia os salários dos servidores estaduais. Desde 2016, a folha é concluída com atraso.
Os empréstimos a estados da federação precisam de autorização do Tesouro. Em janeiro, técnicos do governo federal estiveram em missão no RN para coletar informações e dados e elaborar relatório sobre a situação fiscal potiguar. Uma análise preliminar evidenciava "um cenário de deterioração fiscal do Estado".
As informações foram confirmadas pela secretária Tatiana Mendes Cunha do Gabinete-Civil. Os empréstimos previstos eram dois: um de R$ 850 milhões, pelo Banco do Brasil, e outro de R$ 698 milhões com a Caixa Econômica Federal, aprovado pela Assembleia Legislativa no ano passado 2017.
De acordo com Tatiana, o governo federal considerou que o estado tem baixo endividamento, porém não tem capacidade e disponibilidade de dinheiro em caixa para pagamento de empréstimos. Um dos fatores que pesa contra, por exemplo, é a dificuldade de depositar em dia os salários dos servidores estaduais. Desde 2016, a folha é concluída com atraso.
Os empréstimos a estados da federação precisam de autorização do Tesouro. Em janeiro, técnicos do governo federal estiveram em missão no RN para coletar informações e dados e elaborar relatório sobre a situação fiscal potiguar. Uma análise preliminar evidenciava "um cenário de deterioração fiscal do Estado".