"É água garantida, independente de qualquer coisa. Independente de seca", comentou o secretário de Educação e Cultura, Leandro Roberto, sobre uma das principais conquistas da Prefeitura de Encanto para a comunidade escolar rural, durante o governo do prefeito Atevaldo Nazário: a construção de cisternas de 1 metro de profundidade e 3,8 metros de diâmetro, próximo aos centros de ensino.
Na manhã desta quinta-feira (28), o titular da pasta da Educação esteve conferindo de perto a execução dos serviços, em andamento nos sítios Nadador, Terra Boa e Sanharão, concluídos na Carnaubinha e no Encanto de Cima, e previstos para a Várzea Nova.
Realizadas pelo Ministério do Desenvolvimento Social (MDS), em conjunto com a Organização Não Governamental (ONG) Terra Viva e Articulação do Semiárido Brasileiro (ASA), as obras dizem respeito a edificações de 52 mil litros de capacidade hídrica, compreendendo sistema de calhas, decantador para a retirada de impurezas, condução através de motor até uma caixa de polietileno, instalação de pia inox e torneira com filtro.
Três equipes, espalhadas pelo município, levam em média cinco dias para a construção de um cada desses reservatórios, cujos terrenos foram doados por proprietários do entorno das escolas, mediante esforços empreendidos pela administração encantense, que ainda é responsável pelas escavações.
"Para nós é uma grande satisfação, é uma grande alegria", disse a professora Anailta Castro, da Unidade de Ensino Antônio Pereira da Silva, na Carnaubinha, local antes de maior escassez de água. Segundo a educadora, o armazenamento supre as necessidades de trabalho, norteado por capacitação relacionada à gestão dos recursos e ao seu uso adequado.
Na manhã desta quinta-feira (28), o titular da pasta da Educação esteve conferindo de perto a execução dos serviços, em andamento nos sítios Nadador, Terra Boa e Sanharão, concluídos na Carnaubinha e no Encanto de Cima, e previstos para a Várzea Nova.
Realizadas pelo Ministério do Desenvolvimento Social (MDS), em conjunto com a Organização Não Governamental (ONG) Terra Viva e Articulação do Semiárido Brasileiro (ASA), as obras dizem respeito a edificações de 52 mil litros de capacidade hídrica, compreendendo sistema de calhas, decantador para a retirada de impurezas, condução através de motor até uma caixa de polietileno, instalação de pia inox e torneira com filtro.
Três equipes, espalhadas pelo município, levam em média cinco dias para a construção de um cada desses reservatórios, cujos terrenos foram doados por proprietários do entorno das escolas, mediante esforços empreendidos pela administração encantense, que ainda é responsável pelas escavações.
"Para nós é uma grande satisfação, é uma grande alegria", disse a professora Anailta Castro, da Unidade de Ensino Antônio Pereira da Silva, na Carnaubinha, local antes de maior escassez de água. Segundo a educadora, o armazenamento supre as necessidades de trabalho, norteado por capacitação relacionada à gestão dos recursos e ao seu uso adequado.