O Ministério Público do Rio Grande do Norte (MPRN) firmou um termo de ajustamento de conduta (TAC) para criar uma retaguarda de obstetrícia para o Hospital Regional Dr. Cleodon Carlos de Andrade (HCCA) durante o período de três meses, por meio da utilização dos serviços da Maternidade Santa Luiza de Marilac, ambas unidades localizadas em Pau dos Ferros. Pelo TAC, a maternidade disponibilizará 12 leitos obstétricos e o Centro Obstétrico durante o prazo acordado.
O acordo foi firmado (Veja AQUI) pela 3ª Promotoria de Justiça de Pau dos Ferros com os Municípios de Pau dos Ferros e de Alexandria, o Estado e a Liga de Assistência Social de Pau dos Ferros (entidade gestora da maternidade).
Cada ente envolvido assumiu responsabilidades compartilhadas e individuais. A mais urgente em comum versa sobre a elaboração de um Plano de Trabalho pelo Estado do Rio Grande do Norte no prazo de 72 horas. É esse plano que permitirá a operacionalização dos leitos e do centro obstétrico da maternidade como retaguarda para o HCCA.
A pandemia pelo novo coronavírus (Covid-19) motivou a celebração do TAC para desafogar o Hospital Regional Dr. Cleodon Carlos de Andrade, que costuma atender a região com atendimentos obstétricos.
O acordo foi firmado (Veja AQUI) pela 3ª Promotoria de Justiça de Pau dos Ferros com os Municípios de Pau dos Ferros e de Alexandria, o Estado e a Liga de Assistência Social de Pau dos Ferros (entidade gestora da maternidade).
Cada ente envolvido assumiu responsabilidades compartilhadas e individuais. A mais urgente em comum versa sobre a elaboração de um Plano de Trabalho pelo Estado do Rio Grande do Norte no prazo de 72 horas. É esse plano que permitirá a operacionalização dos leitos e do centro obstétrico da maternidade como retaguarda para o HCCA.
A pandemia pelo novo coronavírus (Covid-19) motivou a celebração do TAC para desafogar o Hospital Regional Dr. Cleodon Carlos de Andrade, que costuma atender a região com atendimentos obstétricos.
A unidade de saúde está funcionando como referência regional para casos de coronavírus que apresentem complicações ou sinais de gravidade, conforme estabeleceu o Estado, no Plano de Contingência Regional da VI Região de Saúde. Assim, o hospital está necessitando aumentar a capacidade de atendimento para pacientes infectados pelo vírus.