O presidente da CPI da Covid na Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte, deputado Kelps Lima (Solidariedade), confirmou nesta quinta-feira (23) que a comissão vai ouvir o secretário executivo do Consórcio Nordeste, Carlos Gabas, no dia 6 de outubro.
Os detalhes do depoimento, que é o mais aguardado na CPI até agora, já foram todos acertados, segundo Kelps Lima. A presença de Gabas na Assembleia Legislativa está confirmada. O depoimento será presencial.
"A passagem de avião está comprada. No dia 6 de outubro ele estará aqui. Já tem confirmação mesmo, acerto de horário e tudo. Dia 6 de outubro ele está aqui", afirmou o deputado, em entrevista à rádio Cidade.
Carlos Gabas assumiu a secretaria executiva do Consórcio Nordeste desde que o órgão foi criado, em 2019. Ele foi chamado para depor na CPI para esclarecer detalhes sobre a compra frustrada de respiradores que o consórcio realizou em 2020, no auge da pandemia da Covid.
Sob a gestão de Gabas, o Consórcio Nordeste pagou antecipadamente R$ 48 milhões para uma empresa por 300 respiradores. Até hoje os equipamentos não foram entregues e o dinheiro não foi devolvido. O caso é investigado no Superior Tribunal de Justiça (STJ).
Cada um dos nove estados da região Nordeste entrou com uma cota na compra. Por ordem da governadora Fátima Bezerra (PT), o Rio Grande do Norte antecipou quase R$ 5 milhões por 30 respiradores e ficou no prejuízo.
Os detalhes do depoimento, que é o mais aguardado na CPI até agora, já foram todos acertados, segundo Kelps Lima. A presença de Gabas na Assembleia Legislativa está confirmada. O depoimento será presencial.
"A passagem de avião está comprada. No dia 6 de outubro ele estará aqui. Já tem confirmação mesmo, acerto de horário e tudo. Dia 6 de outubro ele está aqui", afirmou o deputado, em entrevista à rádio Cidade.
Carlos Gabas assumiu a secretaria executiva do Consórcio Nordeste desde que o órgão foi criado, em 2019. Ele foi chamado para depor na CPI para esclarecer detalhes sobre a compra frustrada de respiradores que o consórcio realizou em 2020, no auge da pandemia da Covid.
Sob a gestão de Gabas, o Consórcio Nordeste pagou antecipadamente R$ 48 milhões para uma empresa por 300 respiradores. Até hoje os equipamentos não foram entregues e o dinheiro não foi devolvido. O caso é investigado no Superior Tribunal de Justiça (STJ).
Cada um dos nove estados da região Nordeste entrou com uma cota na compra. Por ordem da governadora Fátima Bezerra (PT), o Rio Grande do Norte antecipou quase R$ 5 milhões por 30 respiradores e ficou no prejuízo.