Segundo a fonte (renomado jurista), o grande problema foi que o prefeito da cidade que ainda não podemos citar o nome, "de uma hora para outra", resolveu tratar com indiferença e atitudes grosseiras os integrantes do principal grupo político que não só ajudou a elegê-lo em 2016, assim como, também, a reelegê-lo em 2020.
Neste ínterim das duas eleições, pelo que fomos informados, o prefeito teria se comprometido verbalmente, por mais de uma vez, até como forma de gratidão, de indicar para sua sucessão um nome sugerido pelo referido grupo político-empresarial que até então vinha tendo a palavra empenhada pelo gestor como algo, praticamente, certo.
Acontece que, recentemente, o tal Chefe do Executivo, com a personalidade totalmente transformada, teria mandado uma espécie de recado (feito um moleque), através justamente de nossa fonte, que ELE (Prefeito) e os integrantes do grupo político-empresarial que tanto o ajudou estariam caminhando em "sentidos opostos", apesar de não detalhar o motivo de tal interpretação.
Segundo o advogado que nos procurou, a única coisa que ficou certa foi a sinalização por parte do tal prefeito, cuja palavra é semelhante a um "risco na água", que os planos para 2024 seriam reavaliados e, de forma clara, expressou o seu desejo que a sua nova linha de pensamento fosse levada ao conhecimento dos representantes do grupo político-empresarial que, até o momento, somente o ajudou e, agora, resolve "apunhalá-los" para manter-se no poder, possivelmente por meio de um nome que será tirado do "bolso de seu paletó".
Confesso que ainda estou estupefato diante do iminente rompimento político nesta certa cidade do Alto Oeste Potiguar que, em breve, chegará ao conhecimento da população. Quer dizer; isto se antes alguém não resolver botar a "boca no trombone".
Os desdobramentos desta, possível, traição política deverá antecipar o clima eleitoral de 2024 na cidade que tem um santo católico como padroeiro.
Agora, tem muito "fogo no parquinho"...
Acaba não, mundão!