Na reta final de uma campanha presidencial mais acirrada de ânimos dos últimos tempos, os brasileiros de todas as regiões de nossa pátria amada estão com um certo receio quanto a um possível comportamento antirrepublicano, sobretudo por parte de militantes incitados ao não conformismo diante da vontade da maioria de eleger um novo presidente (Lula/PT) ou manter o atual (Bolsonaro/PL).
Inclusive, comportamentos violentos de agressões verbais e até mesmo físicas, lamentavelmente, foram visualizadas durante este pleito eleitoral, além das provocações desnecessárias que poderiam ser um "estopim" para mais confusões desnecessárias e que até causam "vergonha alheia", principalmente quando o noticiário internacional questiona o fato do Brasil não parecer mais com aquela nação repleta de pessoas alegres, felizes e bem humoradas, apesar dos problemas econômicos que enfrentamos.
Praticamente, às vésperas de uma Copa do Mundo, a politicagem parece ter sufocado o verdadeiro patriotismo sadio: aquele em que cada brasileiro respeita ao próximo, independente das diferenças mais variadas entre um povo miscigenado que, deveria utilizar o bom senso neste momento tão importante do ponto de vista democrático, para continuarmos dando bons exemplos de respeito à pluralidade de opiniões e a abominação às intolerâncias em todos os aspectos.
Seguindo esta linha de raciocínio, ratifico: será inconcebível que após o anúncio do vencedor da eleição no próximo domingo (30) o candidato perdedor, seja lá quem for, não aceite o resultado adverso das urnas, pois, na minha opinião, além de provocar um tumulto generalizado, tornaria nosso país em uma "republiqueta" constituída por políticos com reflexos psicóticos ditatoriais.
Nem sempre as coisas são como queremos e idealizamos, e é bom que isso seja assim, pois nem sempre o que queremos é o melhor para nós. Há muitos que não suportam os fracassos próprios da vida, porque foram educados somente para ganhar. Para superar as quedas impostas pela vida, precisamos ter a humildade de saber perder.
Quem não sabe perder, perde sempre, pois acaba sendo humilhado pelo fato de não aceitar a própria fraqueza; querendo, assim, ser o que não é, e fazer o que ainda não é capaz. Parece até uma lição para crianças mimadas, mas nossa torcida é pelo amadurecimento político dos que envelheceram apenas na idade.
Paz no Brasil!
Inclusive, comportamentos violentos de agressões verbais e até mesmo físicas, lamentavelmente, foram visualizadas durante este pleito eleitoral, além das provocações desnecessárias que poderiam ser um "estopim" para mais confusões desnecessárias e que até causam "vergonha alheia", principalmente quando o noticiário internacional questiona o fato do Brasil não parecer mais com aquela nação repleta de pessoas alegres, felizes e bem humoradas, apesar dos problemas econômicos que enfrentamos.
Praticamente, às vésperas de uma Copa do Mundo, a politicagem parece ter sufocado o verdadeiro patriotismo sadio: aquele em que cada brasileiro respeita ao próximo, independente das diferenças mais variadas entre um povo miscigenado que, deveria utilizar o bom senso neste momento tão importante do ponto de vista democrático, para continuarmos dando bons exemplos de respeito à pluralidade de opiniões e a abominação às intolerâncias em todos os aspectos.
Seguindo esta linha de raciocínio, ratifico: será inconcebível que após o anúncio do vencedor da eleição no próximo domingo (30) o candidato perdedor, seja lá quem for, não aceite o resultado adverso das urnas, pois, na minha opinião, além de provocar um tumulto generalizado, tornaria nosso país em uma "republiqueta" constituída por políticos com reflexos psicóticos ditatoriais.
Nem sempre as coisas são como queremos e idealizamos, e é bom que isso seja assim, pois nem sempre o que queremos é o melhor para nós. Há muitos que não suportam os fracassos próprios da vida, porque foram educados somente para ganhar. Para superar as quedas impostas pela vida, precisamos ter a humildade de saber perder.
Quem não sabe perder, perde sempre, pois acaba sendo humilhado pelo fato de não aceitar a própria fraqueza; querendo, assim, ser o que não é, e fazer o que ainda não é capaz. Parece até uma lição para crianças mimadas, mas nossa torcida é pelo amadurecimento político dos que envelheceram apenas na idade.
Paz no Brasil!