De acordo com o Portal Mossoró Notícias, uma audiência extrajudicial realizada na última terça-feira (06) pelo Ministério Público do Rio Grande do Norte com a Secretaria de Saúde do município trouxe a público um grave erro da gestão do prefeito Allyson Bezerra (Solidariedade).
Devido à demora para a regulamentação do Centro Especializado em Reabilitação (CER) Benômia Rebouças - reinaugurado ainda na atual gestão - o município perdeu recursos de no mínimo 345 mil reais por mês, ou seja, de janeiro até dezembro deste ano, o CER deixou de receber do Sistema Único de Saúde (SUS) mais de 3 milhões de reais.
A falta da regulamentação desde o ano passado tem impedido, portanto, que os recursos sejam repassados pela SESAP/SUS ao CER inviabilizando também que o centro possa atender de maneira satisfatória os seus assistidos: pessoas com deficiência, autismo ou que sofreram lesões e necessitam de fisioterapia.
A procuradoria, representada pelos promotores Guglielmo Marconi Castro e Rodrigo Pessoa, recebeu na audiência pública, além da Prefeitura de Mossoró, também mães de crianças autistas e com deficiência e representantes de entidades que há muito tempo esperam a melhoria dos atendimentos no CER.
Devido à demora para a regulamentação do Centro Especializado em Reabilitação (CER) Benômia Rebouças - reinaugurado ainda na atual gestão - o município perdeu recursos de no mínimo 345 mil reais por mês, ou seja, de janeiro até dezembro deste ano, o CER deixou de receber do Sistema Único de Saúde (SUS) mais de 3 milhões de reais.
A falta da regulamentação desde o ano passado tem impedido, portanto, que os recursos sejam repassados pela SESAP/SUS ao CER inviabilizando também que o centro possa atender de maneira satisfatória os seus assistidos: pessoas com deficiência, autismo ou que sofreram lesões e necessitam de fisioterapia.
A procuradoria, representada pelos promotores Guglielmo Marconi Castro e Rodrigo Pessoa, recebeu na audiência pública, além da Prefeitura de Mossoró, também mães de crianças autistas e com deficiência e representantes de entidades que há muito tempo esperam a melhoria dos atendimentos no CER.
O MP estipulou prazos para que a situação seja regularizada com urgência, pois os mais de 3 milhões em recursos perdidos pela gestão municipal deixaram de ser aplicados em equipamentos, infraestrutura e profissionais.