O impacto financeiro do décimo terceiro salário dos mais de 6 milhões de servidores municipais pode ultrapassar os R$ 18 milhões ao final de 2022 e a expectativa é que o montante aqueça as economias locais das cidades. Cerca de 87% das prefeituras brasileiras afirmam que estão com as contas em dia e vão fechar o ano sem dívidas.
Os números foram contabilizados em um estudo sobre o tema, realizado pela Confederação Nacional de Municípios (CNM) entre os dias 24 de outubro e 1º de dezembro deste ano. O material divide todos os recortes por Estado.
O levantamento aponta que 91,1% dos Municípios contaram com recursos do adicional de 1% do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) para o pagamento do décimo terceiro dos servidores.
Apesar do bom momento, questionados sobre a emissão de restos a pagar (RAP) do orçamento municipal, 2.276 Municípios (56,1%) deverão deixar obrigações financeiras a serem pagas no próximo exercício.
Já 1.583 prefeituras (39,0%) afirmaram que não deixarão RAPs para 2023. 671 prefeituras (16,5%) afirmaram que estão com pagamentos em atraso, enquanto a maioria (3.255 ou 80,2%) está em dia com os fornecedores.
Os números foram contabilizados em um estudo sobre o tema, realizado pela Confederação Nacional de Municípios (CNM) entre os dias 24 de outubro e 1º de dezembro deste ano. O material divide todos os recortes por Estado.
O levantamento aponta que 91,1% dos Municípios contaram com recursos do adicional de 1% do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) para o pagamento do décimo terceiro dos servidores.
Apesar do bom momento, questionados sobre a emissão de restos a pagar (RAP) do orçamento municipal, 2.276 Municípios (56,1%) deverão deixar obrigações financeiras a serem pagas no próximo exercício.
Já 1.583 prefeituras (39,0%) afirmaram que não deixarão RAPs para 2023. 671 prefeituras (16,5%) afirmaram que estão com pagamentos em atraso, enquanto a maioria (3.255 ou 80,2%) está em dia com os fornecedores.