A saúde pública do Rio Grande do Norte viveu durante esta semana final de maio mais um capítulo importante. Por três dias, a Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap) e o Conselho Estadual de SAúde do RN (CES-RN) reuniram mais de mil trabalhadores, gestores, prestadores de serviço e usuários do Sistema Único de Saúde (SUS) para debater ideias, apresentar as dificuldades e partilhar experiências, tendo como resultado uma série de propostas que vão nortear as melhorias na saúde pública potiguar.
Esta foi 10ª Conferência Estadual de Saúde realizada em solo potiguar, sendo a primeira após uma das maiores crises sanitárias da história, causada pelo coronavírus. Com o mote de reconstrução do SUS - "Garantir Direitos e Defender o SUS, a Vida e a Democracia – Amanhã Vai Ser Outro Dia" -, combalido por diversos ataques e estrangulamento de financiamento nos anos recentes, os delegados e convidados da conferência construíram diálogos em oito eixos de trabalho, saindo com cinco propostas e uma diretriz para cada eixo, encerrando nesta quinta-feira (25).
Entre as propostas, que são frutos também das conferências municipais de saúde, estão medidas como o fortalecimento da atenção primária, ampliação do financiamento do SUS, fortalecimento dos cuidados paliativos e melhorias nos atendimentos a populações como quilombolas e LGBTQIAP+.
De acordo com Jomara Carneiro, vice-presidente do CES-RN e coordenadora geral da conferência, os trabalhos do evento cumpriram o esperado. "Foi um momento importante, de defesa da democracia e do SUS. Vamos fazer um relatório e encaminhar todas as propostas, tanto a nível estadual como nacional", ressaltou a cirurgiã-dentista.
O relatório, que é o produto final da conferência, será recebido pela Sesap e pelo CES-RN e enviado também ao Conselho Nacional de Saúde para integrar os trabalhos da 17ª Conferência Nacional, no início de julho, em conjunto com os delegados eleitos no final do encontro estadual.
Esta foi 10ª Conferência Estadual de Saúde realizada em solo potiguar, sendo a primeira após uma das maiores crises sanitárias da história, causada pelo coronavírus. Com o mote de reconstrução do SUS - "Garantir Direitos e Defender o SUS, a Vida e a Democracia – Amanhã Vai Ser Outro Dia" -, combalido por diversos ataques e estrangulamento de financiamento nos anos recentes, os delegados e convidados da conferência construíram diálogos em oito eixos de trabalho, saindo com cinco propostas e uma diretriz para cada eixo, encerrando nesta quinta-feira (25).
Entre as propostas, que são frutos também das conferências municipais de saúde, estão medidas como o fortalecimento da atenção primária, ampliação do financiamento do SUS, fortalecimento dos cuidados paliativos e melhorias nos atendimentos a populações como quilombolas e LGBTQIAP+.
De acordo com Jomara Carneiro, vice-presidente do CES-RN e coordenadora geral da conferência, os trabalhos do evento cumpriram o esperado. "Foi um momento importante, de defesa da democracia e do SUS. Vamos fazer um relatório e encaminhar todas as propostas, tanto a nível estadual como nacional", ressaltou a cirurgiã-dentista.
O relatório, que é o produto final da conferência, será recebido pela Sesap e pelo CES-RN e enviado também ao Conselho Nacional de Saúde para integrar os trabalhos da 17ª Conferência Nacional, no início de julho, em conjunto com os delegados eleitos no final do encontro estadual.