Ex-secretário de Planejamento e Finanças do Governo do Rio Grande do Norte e atual diretor de planejamento do Banco do Nordeste, Aldemir Freire acredita que é um "grande mito" a suposta dificuldade de investimentos no Rio Grande do Norte.
Em entrevista, na última segunda-feira (31), ao Jornal 91 (da Rádio 91 FM), o economista pau-ferrense defendeu que o setor de energias renováveis comprova que não há entraves demasiados "Cenário de dificuldades para investir no RN é um grande mito. O exemplo mais claro é o volume que temos de investimentos em energias renováveis. O RN é uma liderança nacional na geração de energia renovável, e os investimentos não são pequenos, geralmente são na casa de R$ 1 bilhão. Se você perguntar a qualquer um deles [empresários e investidores] se eles enfrentam dificuldades para realizar esses investimentos, não vai encontrar", afirmou.
Para Aldemir Freire, foge da realidade afirmar que há um ambiente negativo para investimento no estado. "O setor de energias renováveis tem um relacionamento ótimo com o Estado e com os organismos de controle, de gestão ambiental, Ministério do Trabalho, etc.".
Porém, o economista Aldemir Freire ressalta que as empresas precisam entender as novas necessidades do mercado. "Obviamente que há uma necessidade, você não pode fazer um investimento a qualquer custo. Já teve, por exemplo, problemas em algumas áreas específicas, como licenciamento ambiental e legislação do trabalho, mas você não pode admitir que haja investimento aqui no estado e que não atendam os requisitos previstos em legislação que, às vezes, nem é local, mas sim nacional".
Ainda segundo o ex-secretário estadual, hoje a competitividade das empresas passa necessariamente pelo cuidado que elas precisam ter com a gestão das próprias políticas ambientais e sociais. "Por exemplo, quando vamos discutir captação de recursos com agência francesa ou Banco Mundial, a primeira coisa que perguntam é: como você vai fazer a gestão ambiental, social e de governança?".
Citando a política ESG (Governança ambiental, social e corporativa, em tradução), o representante do Banco do Nordeste afirmou que empresários precisam acompanhar a pauta atual de sustentabilidade. "Então é preciso uma modernização da nossa classe empresarial para que entendam que não existe a possibilidade de ter uma empresa sem essas responsabilidades, pois essa empresa não sobrevive. Faz parte das condições do mercado atual a adequação a essas exigências, que estão postas", pontuou Aldemir.
Em entrevista, na última segunda-feira (31), ao Jornal 91 (da Rádio 91 FM), o economista pau-ferrense defendeu que o setor de energias renováveis comprova que não há entraves demasiados "Cenário de dificuldades para investir no RN é um grande mito. O exemplo mais claro é o volume que temos de investimentos em energias renováveis. O RN é uma liderança nacional na geração de energia renovável, e os investimentos não são pequenos, geralmente são na casa de R$ 1 bilhão. Se você perguntar a qualquer um deles [empresários e investidores] se eles enfrentam dificuldades para realizar esses investimentos, não vai encontrar", afirmou.
Para Aldemir Freire, foge da realidade afirmar que há um ambiente negativo para investimento no estado. "O setor de energias renováveis tem um relacionamento ótimo com o Estado e com os organismos de controle, de gestão ambiental, Ministério do Trabalho, etc.".
Porém, o economista Aldemir Freire ressalta que as empresas precisam entender as novas necessidades do mercado. "Obviamente que há uma necessidade, você não pode fazer um investimento a qualquer custo. Já teve, por exemplo, problemas em algumas áreas específicas, como licenciamento ambiental e legislação do trabalho, mas você não pode admitir que haja investimento aqui no estado e que não atendam os requisitos previstos em legislação que, às vezes, nem é local, mas sim nacional".
Ainda segundo o ex-secretário estadual, hoje a competitividade das empresas passa necessariamente pelo cuidado que elas precisam ter com a gestão das próprias políticas ambientais e sociais. "Por exemplo, quando vamos discutir captação de recursos com agência francesa ou Banco Mundial, a primeira coisa que perguntam é: como você vai fazer a gestão ambiental, social e de governança?".
Citando a política ESG (Governança ambiental, social e corporativa, em tradução), o representante do Banco do Nordeste afirmou que empresários precisam acompanhar a pauta atual de sustentabilidade. "Então é preciso uma modernização da nossa classe empresarial para que entendam que não existe a possibilidade de ter uma empresa sem essas responsabilidades, pois essa empresa não sobrevive. Faz parte das condições do mercado atual a adequação a essas exigências, que estão postas", pontuou Aldemir.