Com repasses do FPM cada vez menores e as despesas subindo, os municípios do RN estão com suas finanças entrando em colapso. Alguns gestores preferem murmurar diante da situação, outros protestam, mas há aqueles que tomam medidas exemplares de austeridade para que esse período de "vacas magras" não prejudique os seus munícipes.
De acordo com o Portal Radar RN, o prefeito de Passa e Fica, Flaviano Lisboa, quem tomou uma medida de enérgica "cortando na própria carne", ao determinar a redução do próprio salário para a metade a partir deste mês de outubro. Além dele, o salário do vice-prefeito também foi reduzido em 30% e o dos secretários em 10%.
A medida agora anunciada se acrescenta a outras já determinadas anteriormente pelo Prefeito Flaviano, como a suspensão do pagamento de gratificações, horas extras, diárias e passagens aos servidores municipais. Além disso, o prefeito determinou aos secretários que reduzissem em, no mínimo, 30% as despesas com água, energia, telefonia, combustível e outros bens e serviços.
"Nós estamos fazendo o possível e o impossível para manter o pagamento dos salários do nosso funcionalismo em dia, mas chegamos no nosso limite. A conta não fecha e se o Governo Federal não mudar urgentemente sua política de repasses aos municípios, infelizmente teremos que começar a demitir", relatou o prefeito.
Situações extremas requerem ações na mesma intensidade. Mais algum gestor vai seguir o exemplo?
De acordo com o Portal Radar RN, o prefeito de Passa e Fica, Flaviano Lisboa, quem tomou uma medida de enérgica "cortando na própria carne", ao determinar a redução do próprio salário para a metade a partir deste mês de outubro. Além dele, o salário do vice-prefeito também foi reduzido em 30% e o dos secretários em 10%.
A medida agora anunciada se acrescenta a outras já determinadas anteriormente pelo Prefeito Flaviano, como a suspensão do pagamento de gratificações, horas extras, diárias e passagens aos servidores municipais. Além disso, o prefeito determinou aos secretários que reduzissem em, no mínimo, 30% as despesas com água, energia, telefonia, combustível e outros bens e serviços.
"Nós estamos fazendo o possível e o impossível para manter o pagamento dos salários do nosso funcionalismo em dia, mas chegamos no nosso limite. A conta não fecha e se o Governo Federal não mudar urgentemente sua política de repasses aos municípios, infelizmente teremos que começar a demitir", relatou o prefeito.
Situações extremas requerem ações na mesma intensidade. Mais algum gestor vai seguir o exemplo?