Servidores da saúde do Rio Grande do Norte, em greve há seis dias, reuniram-se nesta terça-feira (09), na Governadoria do Estado, localizada no bairro de Lagoa Nova, zona Sul de Natal, para protestar contra a proposta do Governo do RN de reajuste zero de salários para o ano de 2024.
Segundo informações do Sindicato dos Servidores da Saúde do Rio Grande do Norte (Sindsaúde/RN), a decisão de deflagrar a greve foi uma resposta à postura do executivo estadual, que não observou a data base da saúde, estabelecida em março, e apresentou uma proposta considerada "debochada" pelos trabalhadores: reposição salarial no ano de 2025, com base no IPCA, somado ao índice de 2023, dividido em duas parcelas.
A proposta do Executivo condicionava a recomposição salarial ao aumento na arrecadação da receita, postergando qualquer reajuste para o ano de 2025, deixando os servidores sem aumento para o ano corrente.
O ato de protesto contou com a participação de servidores da administração direta e indireta, aposentados e pensionistas, além de representações como o Sinsp, Sinai, Sintest, Sinte e Conlutas, dentre outras. Os manifestantes exigem uma proposta que contemple o ano de 2024, rejeitando a ideia de reajuste zero e pressionando por outra negociação.
Além da questão salarial, os servidores também levantaram outras demandas no Ato realizado hoje, incluindo a convocação do cadastro de reserva, a realização de um novo concurso público e a denúncia do desabastecimento de insumos e medicamentos nos hospitais estaduais, bem como a sobrecarga de trabalho e o déficit de profissionais.
Segundo informações do Sindicato dos Servidores da Saúde do Rio Grande do Norte (Sindsaúde/RN), a decisão de deflagrar a greve foi uma resposta à postura do executivo estadual, que não observou a data base da saúde, estabelecida em março, e apresentou uma proposta considerada "debochada" pelos trabalhadores: reposição salarial no ano de 2025, com base no IPCA, somado ao índice de 2023, dividido em duas parcelas.
A proposta do Executivo condicionava a recomposição salarial ao aumento na arrecadação da receita, postergando qualquer reajuste para o ano de 2025, deixando os servidores sem aumento para o ano corrente.
O ato de protesto contou com a participação de servidores da administração direta e indireta, aposentados e pensionistas, além de representações como o Sinsp, Sinai, Sintest, Sinte e Conlutas, dentre outras. Os manifestantes exigem uma proposta que contemple o ano de 2024, rejeitando a ideia de reajuste zero e pressionando por outra negociação.
Além da questão salarial, os servidores também levantaram outras demandas no Ato realizado hoje, incluindo a convocação do cadastro de reserva, a realização de um novo concurso público e a denúncia do desabastecimento de insumos e medicamentos nos hospitais estaduais, bem como a sobrecarga de trabalho e o déficit de profissionais.