O pastor Oseas, da Igreja Batista, tem se destacado como um elo entre os evangélicos e a gestão da prefeita Marianna Almeida, participando de discussões sobre as necessidades e interesses da comunidade.
No entanto, circulam rumores de que sua influência pode ser vista como uma centralização de poder, excluindo outros líderes e pastores do diálogo e da tomada de decisões. Essa percepção pode estar contribuindo para a inquietação que se espalha entre os fiéis, que se sentem à margem de um evento que, em tese, deveria celebrar a diversidade e a pluralidade do movimento evangélico na cidade.
A ausência de comunicados oficiais sobre a realização do Dia do Evangélico gera perguntas relevantes: Haverá festa este ano? Quais atrações estão previstas? Por que a informação não tem sido divulgada de forma clara e acessível à população? Em um momento em que as redes sociais se tornaram plataformas essenciais para a comunicação, a falta de um pronunciamento da prefeitura ou do COMEP sobre um evento que mobiliza tantos fiéis é, no mínimo, preocupante.
Os evangélicos de Pau dos Ferros têm um papel significativo no tecido social da cidade, e sua voz merece ser ouvida e respeitada. A transparência na organização de eventos públicos é fundamental para engajar a comunidade e garantir um espaço de reflexão e celebração que seja verdadeiramente inclusivo.
Enquanto a data não é anunciada, é imprescindível que as lideranças busquem esclarecer a situação junto à gestão municipal e respondam aos anseios da comunidade. Portanto, fica o apelo para que as informações sejam partilhadas prontamente, e que o Dia do Evangélico seja, verdadeiramente, um reflexo da diversidade e da riqueza do evangelho presente na vida da cidade. A palavra é da comunidade, e ela deve ser ouvida com respeito e atenção.