A possível candidatura do prefeito de Mossoró, Allyson Bezerra, ao governo do Rio Grande do Norte tem agitado o cenário político local. José Agripino Maia, ex-senador e presidente estadual do União Brasil, afirma que a ascensão de Allyson ocorre de maneira natural, mesmo na ausência de uma declaração formal de intenção.
Embora as pesquisas indiquem favoritismo para o prefeito, Agripino ressalta que a prioridade de Allyson continua sendo sua gestão em Mossoró. "Quanto melhor prefeito ele for, mais prestígio terá como candidato", destacou.
Agripino considera Allyson uma aposta natural do União Brasil para as eleições de 2026, mas alerta que a decisão deve considerar as condições eleitorais e a percepção popular.
O ex-senador também enfatiza a importância da unidade entre os partidos de centro-direita para evitar a fragmentação da oposição, o que poderia beneficiar o PT nas próximas eleições. Ele sugere que, para vencer, a oposição deve escolher seu candidato com base em pesquisas de viabilidade eleitoral, e não em preferências pessoais.
Além disso, Agripino destaca que a divisão de candidaturas pode impactar negativamente a disputa pelo Senado, alertando que a falta de união pode resultar em perdas significativas para a oposição.
Embora as pesquisas indiquem favoritismo para o prefeito, Agripino ressalta que a prioridade de Allyson continua sendo sua gestão em Mossoró. "Quanto melhor prefeito ele for, mais prestígio terá como candidato", destacou.
Agripino considera Allyson uma aposta natural do União Brasil para as eleições de 2026, mas alerta que a decisão deve considerar as condições eleitorais e a percepção popular.
O ex-senador também enfatiza a importância da unidade entre os partidos de centro-direita para evitar a fragmentação da oposição, o que poderia beneficiar o PT nas próximas eleições. Ele sugere que, para vencer, a oposição deve escolher seu candidato com base em pesquisas de viabilidade eleitoral, e não em preferências pessoais.
Além disso, Agripino destaca que a divisão de candidaturas pode impactar negativamente a disputa pelo Senado, alertando que a falta de união pode resultar em perdas significativas para a oposição.
Para contornar essa situação, ele defende a necessidade de uma candidatura única desde o primeiro turno, citando o exemplo do Ceará, onde os partidos se unem após as eleições para trabalhar em prol do estado.