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A gestão atual de São Miguel tem demonstrado, pelo menos até agora, um certa inércia e alguns improvisos diante dos desafios herdados, evidenciando falta de comprometimento com o princípio da continuidade administrativa. Em vez de buscar soluções eficazes, a administração opta por justificar suas ações vazias com a narrativa da "herança maldita", que serve mais para ludibriar aliados do que para resolver os problemas reais.
Desde o início do mandato, o prefeito Leandro Rêgo, ciente das dificuldades, tem adotado uma postura acomodada, deixando promessas de campanha se perderem em desculpas e atrasos, enquanto a cidade e seus servidores sofrem as consequências. A tentativa da prefeitura de apenas amenizar os impactos das dívidas herdadas, sem enfrentá-las de forma efetiva, evidencia a ausência de planos concretos.
Ao assumir o município de São Miguel, o prefeito Leandro recebeu a administração com o salário de dezembro atrasado, contabilizando uma dívida estimada em R$ 3,2 milhões, que impede o pagamento regular de servidores.
Enfim, para quitar todos os débitos - incluindo os relacionados a fornecedores - seriam necessários cerca de R$ 10 milhões, mas a equipe do novo gestor enfrenta dificuldades até mesmo para acessar documentos comprobatórios, talvez... resultado de uma transição mal conduzida.
Além disso, a tentativa de parcelamento das dívidas, que será submetida à aprovação em assembleia com o Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de São Miguel (Sindservis), sinaliza uma postura de postergar problemas sem oferecer soluções definitivas. A população e os servidores aguardam uma atitude firme e resolutiva.
A administração atual precisa abandonar a narrativa de herança maldita e focar em ações concretas, transparentes e responsáveis. Afinal, quem assumiu o cargo de Chefe do Poder Executivo sabia das dificuldades e, portanto, deve agir com coragem e eficácia, priorizando o bem-estar de São Miguel, ao invés de desculpas e protelações.
Desde o início do mandato, o prefeito Leandro Rêgo, ciente das dificuldades, tem adotado uma postura acomodada, deixando promessas de campanha se perderem em desculpas e atrasos, enquanto a cidade e seus servidores sofrem as consequências. A tentativa da prefeitura de apenas amenizar os impactos das dívidas herdadas, sem enfrentá-las de forma efetiva, evidencia a ausência de planos concretos.
Ao assumir o município de São Miguel, o prefeito Leandro recebeu a administração com o salário de dezembro atrasado, contabilizando uma dívida estimada em R$ 3,2 milhões, que impede o pagamento regular de servidores.
Enfim, para quitar todos os débitos - incluindo os relacionados a fornecedores - seriam necessários cerca de R$ 10 milhões, mas a equipe do novo gestor enfrenta dificuldades até mesmo para acessar documentos comprobatórios, talvez... resultado de uma transição mal conduzida.
Além disso, a tentativa de parcelamento das dívidas, que será submetida à aprovação em assembleia com o Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de São Miguel (Sindservis), sinaliza uma postura de postergar problemas sem oferecer soluções definitivas. A população e os servidores aguardam uma atitude firme e resolutiva.
A administração atual precisa abandonar a narrativa de herança maldita e focar em ações concretas, transparentes e responsáveis. Afinal, quem assumiu o cargo de Chefe do Poder Executivo sabia das dificuldades e, portanto, deve agir com coragem e eficácia, priorizando o bem-estar de São Miguel, ao invés de desculpas e protelações.
