Acordei bem cedo hoje e tentei imaginar a rotina de um ladrão (ou ladra) do dinheiro público.
Qual será a primeira impressão que esse tipo de gente tem quando se olha no espelho pela primeira vez no dia?
Poderiam pensar: hoje, estamos no final do mês, vou encontrar aquele fornecedor para receber o meu “justo” complemento salarial. Sou um “bom profissional”, portanto, faço por merecer receber um “por fora”. Afinal, ninguém é mais importante do que eu.
Como esse tipo de gente encara os familiares? Caso tenham filhos, o que dizem?
Poderiam dizer: Filhos fiquem espertos para não dividirem o lanche com ninguém. Ladrões desconfiam de tudo e de todos.
E quando chegam ao trabalho? Aqueles que exercem cargos de chefia acreditam que o mundo gira por causa deles. Quase todos são megalomaníacos e prepotentes.
A megalomania (supervalorização mórbida de si mesmo; mania de grandeza, ambição ou orgulho desmedido) os tornam ridículos, mas nenhum (ou nenhuma) se dá conta de sua condição patética.
Por mais que tenha uma imaginação prodigiosa não consigo alcançar a mentalidade dessas pessoas, mas, a verdade é que para esse tipo de gente “progredir na vida” é porque existem aqueles que são coniventes e outros tantos são omissos.
A sociedade brasileira é tolerante com a corrupção. As leis parecem que foram feitas para inviabilizar a punição de ladrões do dinheiro público e ainda tem-se a benevolência da morosidade do judiciário. Os fornecedores de bens e serviços ao poder público (com exceções) aceitam e até gostam de pagar propina, pois garantem a fidelidade dos larápios.
Quantos casos de compras superfaturadas, de Notas Fiscais tiradas com quantitativos maiores do que realmente se entregou de produtos e serviços.
Qual será a primeira impressão que esse tipo de gente tem quando se olha no espelho pela primeira vez no dia?
Poderiam pensar: hoje, estamos no final do mês, vou encontrar aquele fornecedor para receber o meu “justo” complemento salarial. Sou um “bom profissional”, portanto, faço por merecer receber um “por fora”. Afinal, ninguém é mais importante do que eu.
Como esse tipo de gente encara os familiares? Caso tenham filhos, o que dizem?
Poderiam dizer: Filhos fiquem espertos para não dividirem o lanche com ninguém. Ladrões desconfiam de tudo e de todos.
E quando chegam ao trabalho? Aqueles que exercem cargos de chefia acreditam que o mundo gira por causa deles. Quase todos são megalomaníacos e prepotentes.
A megalomania (supervalorização mórbida de si mesmo; mania de grandeza, ambição ou orgulho desmedido) os tornam ridículos, mas nenhum (ou nenhuma) se dá conta de sua condição patética.
Por mais que tenha uma imaginação prodigiosa não consigo alcançar a mentalidade dessas pessoas, mas, a verdade é que para esse tipo de gente “progredir na vida” é porque existem aqueles que são coniventes e outros tantos são omissos.
A sociedade brasileira é tolerante com a corrupção. As leis parecem que foram feitas para inviabilizar a punição de ladrões do dinheiro público e ainda tem-se a benevolência da morosidade do judiciário. Os fornecedores de bens e serviços ao poder público (com exceções) aceitam e até gostam de pagar propina, pois garantem a fidelidade dos larápios.
Quantos casos de compras superfaturadas, de Notas Fiscais tiradas com quantitativos maiores do que realmente se entregou de produtos e serviços.
Ai! Ai! Ai!... E ainda tem a audácia de posar de gestores honestos. Afinal, aquele “por fora” foi para complementar o salário ou, como alguns gostam de dizer, é para pagar despesas adicionais da administração.
Outra característica desse tipo de gente é que, geralmente, expressam um verdadeiro ódio por aqueles que não compartilham com a sua falta de caráter. Querem porque querem colocar todo mundo na vala comum de sua sordidez.
Como são ridículos. Como são patéticos. Baixem a cabeça, acabem a empáfia, afinal, ladrão é ladrão!
Infelizmente, o Brasil é um país onde a corrupção, pública e privada, é detectada somente quando muito dinheiro é surrupiado e porque um irmão, um genro, um jornalista ou alguém botou a boca no trombone.
Pobre Brasil... Alguém aí quer botar a boca no trombone???
Outra característica desse tipo de gente é que, geralmente, expressam um verdadeiro ódio por aqueles que não compartilham com a sua falta de caráter. Querem porque querem colocar todo mundo na vala comum de sua sordidez.
Como são ridículos. Como são patéticos. Baixem a cabeça, acabem a empáfia, afinal, ladrão é ladrão!
Infelizmente, o Brasil é um país onde a corrupção, pública e privada, é detectada somente quando muito dinheiro é surrupiado e porque um irmão, um genro, um jornalista ou alguém botou a boca no trombone.
Pobre Brasil... Alguém aí quer botar a boca no trombone???