O recém-eleito deputado federal Jean Wyllys (PSOL-RJ), homossexual militante que conseguiu alguma notoriedade participando do programa Big Brother Brasil da Rede Globo, lançou, na semana passada, uma campanha de combate ao cristianismo.
Em sua página do Twitter, Jean publicou várias mensagens dizendo que cristãos são doentes, homofóbicos, preconceituosos, violentos, ignorantes e fanáticos, e que ele se dedicará ainda mais a eliminar a influência do cristianismo na sociedade. O deputado enfatizou que seu mandato tem como foco a defesa dos interesses da militância gay e o combate a seus “inimigos”.
O deputado, que é membro da Frente Parlamentar LGBT (lésbicas, gays, bissexuais, transgêneros e travestis) no Congresso Nacional, aproveitou para convocar seus seguidores para se juntar a ele em sua guerra particular.
Jean promove uma campanha de censura a usuários do Twitter que são contrários às idéias que ele defende, como o “casamento” homossexual, as cartilhas de suposto combate à “homofobia” do MEC (mais conhecidas como Kit Gay) e o PLC 122/2006 (lei da mordaça gay), projeto de lei que pretende transformar em crime qualquer crítica ou oposição ao comportamento homossexual ou às pretensões do lobby gay.
Fonte: Jornal do Brasil
Comentário do blog: Muito interessante um parlamentar (que teoricamente seria responsável por legislar em favor de toda a coletividade), vir querer combater a discriminação contra uma determinada classe, cometendo outra ainda maior em relação aos cristãos.
Atitude que eu poderia denominar de no mínimo: digna de um ditador bucéfalo anencefálico.
Oras... afinal de contas, como pode alguém querer lutar por um tratamento igualitário em favor de uma determinada classe, desrespeitando totalmente e de forma categórica outras?
E ainda incitando a violência entre as pessoas? É um absurdo!
Nota zero para o senhor deputado, pelo péssimo exemplo.
Não é desta forma que se consegue mudar as coisas, ou seja, semeando a discórdia entre as pessoas de um mesmo país.
Acredito sim que através de uma legislação adequada seja possível combater a discriminação contra os homossexuais, agora, será impossível existir paz entre todos os seres se ambos não se respeitarem.
Se o objetivo é alcançar um tratamento igualitário entre as classes, que seja, mas sem o favorecimento exclusivo de um grupo em detrimento de outro. Aí seria trocar 6 por meia dúzia.
Do jeito que a coisa anda... daqui a alguns dias, será necessário criar outras leis para que os cristãos não sejam discriminados, aí meus amigos, a legislação brasileira vai virar uma verdadeira cumbuca que todo mundo mete a mão.
Direitos iguais é uma condição onde as duas partes são beneficiadas e não só uma.
Então, nada mais justo que cristãos e gays conversarem civilizadamente, para quem sabe, chegarem juntos a um denominador comum.
É possível?
Se for... viva a democracia!