Por que o projeto para aumentar o salário dos professores em Pau dos Ferros gerou tanta confusão na Câmara de Vereadores?
Esta pergunta está "martelando" na minha cabeça desde o término da sessão da câmara de vereadores que ocorreu na última quinta feira (dia 02).
Vejamos mais de perto o que ocorreu.
Os professores da rede municipal apresentaram, através de seu sindicato (SINTE/Pau dos Ferros), uma pauta de reivindicações à prefeitura.
De início, o prefeito Leonardo demonstrou toda disposição em negociar e informou em seu programa na Rádio Cultura que não via dificuldades em atender a pauta.
Mesmo assim, uma greve relâmpago foi deflagrada. O movimento grevista se reuniu com representantes do executivo municipal, dentre os quais, a secretária de Educação, Francisca Neta, e o secretário de Administração, Alexandre Aquino.
Rapidamente foi encontrada uma solução. Todas as reivindicações foram contempladas, conforme já orientara o prefeito.
Todos saíram cientes de que o Gabinete do Prefeito, através de Alexandre Aquino, elaboraria um projeto de lei que seria submetido ao legislativo.
Observem que o projeto de autoria do Poder Executivo atendia perfeitamente aos principais interessados, no caso, os professores da rede municipal de ensino e contava com o aval do representante do sindicato (professor Milton Urbano).
O chefe de gabinete, Alexandre Aquino, e também responsável pela pasta da administração agiu prontamente e enviou o projeto para chancela da Câmara.
Dada a maneira como o projeto nasceu, através de acordo administração-sindicato, tinha-se como certo que até a oposição radical que existe no legislativo não teria como votar contra os interesses dos professores.
Pasmem web leitores, pois não é que, através de uma ação desastrada de um edil da bancada situacionista quase que o projeto não foi votado.
Não acredita? Pois foi isto o que aconteceu.
E o mais estranho é que o vereador que propôs as emendas ao projeto do executivo integra a base de apoio ao prefeito. Que "aliado" Hein?
A justificativa para proposição das duas emendas era que a revogação de um artigo de uma lei mereceria uma justificativa rebuscada por parte do executivo e que era melhor mudar a redação do artigo por um dispositivo já previsto em uma legislação federal e a outra emenda, tratava só da mudança de um artigo por outro (o artigo 4º passaria a ser o 5º e o 5º passaria a ser o 4º).
Quem assistia à sessão não acreditava porque tanta insistência do vereador em propor as emendas, uma vez que não alteraria em nada o objetivo do projeto, ou seja...
Esta pergunta está "martelando" na minha cabeça desde o término da sessão da câmara de vereadores que ocorreu na última quinta feira (dia 02).
Vejamos mais de perto o que ocorreu.
Os professores da rede municipal apresentaram, através de seu sindicato (SINTE/Pau dos Ferros), uma pauta de reivindicações à prefeitura.
De início, o prefeito Leonardo demonstrou toda disposição em negociar e informou em seu programa na Rádio Cultura que não via dificuldades em atender a pauta.
Mesmo assim, uma greve relâmpago foi deflagrada. O movimento grevista se reuniu com representantes do executivo municipal, dentre os quais, a secretária de Educação, Francisca Neta, e o secretário de Administração, Alexandre Aquino.
Rapidamente foi encontrada uma solução. Todas as reivindicações foram contempladas, conforme já orientara o prefeito.
Projeto elaborado pelo executivo, através de Alexandre Aquino, quase foi colocado em xeque por causa do estrelismo de um "aliado".
Todos saíram cientes de que o Gabinete do Prefeito, através de Alexandre Aquino, elaboraria um projeto de lei que seria submetido ao legislativo.
Observem que o projeto de autoria do Poder Executivo atendia perfeitamente aos principais interessados, no caso, os professores da rede municipal de ensino e contava com o aval do representante do sindicato (professor Milton Urbano).
O chefe de gabinete, Alexandre Aquino, e também responsável pela pasta da administração agiu prontamente e enviou o projeto para chancela da Câmara.
Dada a maneira como o projeto nasceu, através de acordo administração-sindicato, tinha-se como certo que até a oposição radical que existe no legislativo não teria como votar contra os interesses dos professores.
Pasmem web leitores, pois não é que, através de uma ação desastrada de um edil da bancada situacionista quase que o projeto não foi votado.
Não acredita? Pois foi isto o que aconteceu.
E o mais estranho é que o vereador que propôs as emendas ao projeto do executivo integra a base de apoio ao prefeito. Que "aliado" Hein?
A justificativa para proposição das duas emendas era que a revogação de um artigo de uma lei mereceria uma justificativa rebuscada por parte do executivo e que era melhor mudar a redação do artigo por um dispositivo já previsto em uma legislação federal e a outra emenda, tratava só da mudança de um artigo por outro (o artigo 4º passaria a ser o 5º e o 5º passaria a ser o 4º).
Quem assistia à sessão não acreditava porque tanta insistência do vereador em propor as emendas, uma vez que não alteraria em nada o objetivo do projeto, ou seja...
O que aconteceu na prática foi o mesmo que trocar 6 por meia dúzia, pois a "ordem dos fatores não alterava o produto".
Mas a exaltação foi tanta que a sessão teve que ser interrompida.
Falou-se até que o projeto poderia ser considerado ilegal, caso não fossem feitas as modificações sugeridas.
Francamente viu, pareceu estrelismo.
As emendas são completamente inócuas e o que ocorreu foi uma grande fanfarronice.
Na verdade, tentou-se obscurecer o papel conciliador que imperou entre as partes envolvidas.
A questão foi resolvida pelo bom senso que norteou as ações do sindicato (Milton Urbano), secretaria de Educação (Francisca Neta) e secretaria de Administração/Gabinete (Alexandre Aquino).
Durante a sessão, a confusão foi tamanha que em alguns momentos foi preciso o professor Milton Urbano explicar que o projeto enviado pelo executivo atendia plenamente o acordo que havia entre o sindicato e a administração e as emendas propostas, incorporadas ou não ao projeto, segundo ele, não mudaria absolutamente nada.
Em política nada é por acaso e a ação do vereador da base conseguiu, por alguns instantes, desconstruir a ação positiva do executivo em atender rapidamente TODAS as reivindicações dos professores.
É bom repetir para que a verdade sempre prevaleça:
Falou-se até que o projeto poderia ser considerado ilegal, caso não fossem feitas as modificações sugeridas.
Francamente viu, pareceu estrelismo.
Estrelismo na bancada situacionista?
As emendas são completamente inócuas e o que ocorreu foi uma grande fanfarronice.
Na verdade, tentou-se obscurecer o papel conciliador que imperou entre as partes envolvidas.
A questão foi resolvida pelo bom senso que norteou as ações do sindicato (Milton Urbano), secretaria de Educação (Francisca Neta) e secretaria de Administração/Gabinete (Alexandre Aquino).
Durante a sessão, a confusão foi tamanha que em alguns momentos foi preciso o professor Milton Urbano explicar que o projeto enviado pelo executivo atendia plenamente o acordo que havia entre o sindicato e a administração e as emendas propostas, incorporadas ou não ao projeto, segundo ele, não mudaria absolutamente nada.
Em política nada é por acaso e a ação do vereador da base conseguiu, por alguns instantes, desconstruir a ação positiva do executivo em atender rapidamente TODAS as reivindicações dos professores.
É bom repetir para que a verdade sempre prevaleça:
O projeto encaminhado pelo poder executivo municipal atendeu TODAS as reivindicações dos professores municipais e ninguém pode deixar de creditar ao prefeito Leonardo Rego a solução rápida e exitosa desta situação.