Se a greve da UERN fosse uma novela poderíamos dizer que, a esta altura do episódio, terá mais capítulos do que “Os Imigrantes”, posto que, parece está muito longe do fim.
A impressão que temos é que já assistimos algo parecido num passado recente. Realmente, trata-se de um "remake" de uma longa saga que ocorreu no governo de Vilma de Faria.
A educação potiguar é a "escrava Isaura", sofre, sofre, sofre até o fim.
A tática do governo: é uma espécie de "morde e assopra". Quem morde é Tarso e quem assopra é Betânia.
O governo age como se fosse a Norma de Insensato Coração. Todas as evidências apontam que está errado, mas continua teimando e desafiando a lógica, o bom senso... Isso só pode acabar mal.
A governadora age neste episódio, como uma daquelas "divas" dos dramalhões mexicanos, ou seja, está completamente perdida. É uma espécie de "Bety a feia"...
Aguardemos pela "transformação" e pelo predomínio da razão.
O presidente do sindicato bem que poderia ter o “dom” de Herculano Quintanilha de "O Astro" para mostrar em sua bola de cristal o futuro, ou a falta de futuro, dessa jornada da insensatez patrocinada pelo governo do estado.
Bem... Brincadeiras a parte, está mais do que na hora do governo apresentar uma proposta séria para os grevistas da UERN.