O Partido Social Democrático (PSD) já nasce, se aprovado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), com uma estrutura de fazer inveja aos concorrentes. Começará com 7,2 milhões de votos, cálculo aproximado de quanto receberam em 2010 os deputados federais, senadores e governadores que irão se filiar ao partido.
Deverá ocupar a terceira ou quarta maior bancada no Congresso, com, até agora, 49 deputados, que representam 4,4 milhões de votos, dois senadores e um par de governadores. Também terá forte representação nos estados. Mas não é só isso.
Deverá ocupar a terceira ou quarta maior bancada no Congresso, com, até agora, 49 deputados, que representam 4,4 milhões de votos, dois senadores e um par de governadores. Também terá forte representação nos estados. Mas não é só isso.
Mesmo antes de ser criado, o PSD tem dado demonstrações de que, além de ser “bom de voto”, é bom também na hora de superar a burocracia, pois em nove meses, já trocou de nome e ainda afirma ter conseguido todos os documentos para obter o registro no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). O processo de criação de um partido leva, em média, um ano e meio.
A sigla ainda conseguiu façanhas como obter um número de CNPJ na Receita Federal no mesmo dia em que deu entrada com o pedido no cartório, ter registros deferidos em tribunais regionais em sessões que duraram menos de 10 minutos, além de reunir 500 mil assinaturas em pouco mais cinco meses.
Para a Procuradoria-Geral Eleitoral, “proeza” quase impossível, visto que a coleta de assinaturas para a criação das leis da Ficha Limpa e da Compra de Votos, por exemplo, levaram mais de dois anos, enquanto que para a criação de um partido é necessário reunir 492 mil adesões, para uma lei de iniciativa popular, o número gira em torno de 1 milhão.
Nos bastidores, os próprios aliados do Palácio do Planalto admitem que a criação do PSD conta com as bênçãos de Dilma e com a articulação do ex-deputado, Ciro Gomes (PSB).
A sigla ainda conseguiu façanhas como obter um número de CNPJ na Receita Federal no mesmo dia em que deu entrada com o pedido no cartório, ter registros deferidos em tribunais regionais em sessões que duraram menos de 10 minutos, além de reunir 500 mil assinaturas em pouco mais cinco meses.
Para a Procuradoria-Geral Eleitoral, “proeza” quase impossível, visto que a coleta de assinaturas para a criação das leis da Ficha Limpa e da Compra de Votos, por exemplo, levaram mais de dois anos, enquanto que para a criação de um partido é necessário reunir 492 mil adesões, para uma lei de iniciativa popular, o número gira em torno de 1 milhão.
Nos bastidores, os próprios aliados do Palácio do Planalto admitem que a criação do PSD conta com as bênçãos de Dilma e com a articulação do ex-deputado, Ciro Gomes (PSB).
O surgimento do partido em tempo de disputar o pleito municipal de 2012 parecia improvável no começo do ano, quando foi iniciada a coleta das assinaturas.
Hoje, a 11 dias do prazo para que o PSD consiga o registro, as chances de o partido ser concebido a tempo são grandes, embora o julgamento iniciado na última quinta-feira pelo TSE tenha sido adiado para amanhã (terça-feira).
Hoje, a 11 dias do prazo para que o PSD consiga o registro, as chances de o partido ser concebido a tempo são grandes, embora o julgamento iniciado na última quinta-feira pelo TSE tenha sido adiado para amanhã (terça-feira).
A conferir.