O presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Alves (PMDB) fez um discurso forte pela defesa do Governo Rosalba Ciarlini, e a continuidade da aliança entre o DEM, PMDB, PMN e PR.
Quem ouviu Henrique falar por mais de 15 minutos, durante a posse dos três novos secretários nesta quinta-feira em Natal, jamais imaginava que o PMDB esteve a um passo de romper com o atual governo. Henrique deixou bem claro, sem qualquer arrodeios que dificilmente haverá um rompimento entre seu partido e a governadora.
"Eu não votei em Rosalba para governadora, mas eu quero dizer ao meu PMDB, aqueles que me aconselharam diferente eu quero dizer que a posição do PMDB, ética, moral, correta, politica e verdadeira é estar aqui dando as mãos ao Rio Grande do Norte. Esta é a hora do nosso Estado. Se agora eu posso ajudar e fazer, porque não fazer? A imprensa dizia muito a certeza que davam que o PMDB vai romper, já rompeu, não vai mais ajudar o Governo. Ir pra onde? Ficar do lado do contra? Torcendo contra e pelo pior? Esperar 2014 chegar? E o que fazer até lá? Deixar esse Estado afundar? Não dar as mãos ao Rio Grande do Norte e ser egoísta pensando apenas na eleição? Essa é a hora de ajudarmos ao Rio Grande do Norte", disse Henrique.
Henrique disse que chegou a ser aconselhado por alguns aliados a não participar da posse dos secretários e a deixar a base de sustentação do Governo Rosalba. Mas seria muita fraqueza de sua parte abandonar o governo porque enfrenta dificuldades administrativas.
"Vamos pra onde? Vamos sair pra onde? Eu sei que é fácil na hora das dificuldades correr, na hora da insegurança é fácil não aparecer. Sei que é fácil na hora das fragilidades dar as costas, mas não foi isso que eu aprendi na minha vida pública e política. O professor que eu tive me ensinou diferente. Na hora da dificuldade, chegue. Na hora da insegurança der as mãos, na hora da adversidade, enfrente", finalizou.
Por Marcos Dantas
Henrique disse que chegou a ser aconselhado por alguns aliados a não participar da posse dos secretários e a deixar a base de sustentação do Governo Rosalba. Mas seria muita fraqueza de sua parte abandonar o governo porque enfrenta dificuldades administrativas.
"Vamos pra onde? Vamos sair pra onde? Eu sei que é fácil na hora das dificuldades correr, na hora da insegurança é fácil não aparecer. Sei que é fácil na hora das fragilidades dar as costas, mas não foi isso que eu aprendi na minha vida pública e política. O professor que eu tive me ensinou diferente. Na hora da dificuldade, chegue. Na hora da insegurança der as mãos, na hora da adversidade, enfrente", finalizou.
Por Marcos Dantas