A cidade de Pau dos Ferros está vivenciando uma realidade de total marasmo administrativo, talvez, nunca visto antes na história do município. E o que é pior: com o atual prefeito Fabrício Torquato (PSD) adotando um discurso meramente escapista como atenuante para sua falta de habilidade administrativa ante os problemas que não consegue resolver na sua gestão.
A "ladainha" do Chefe do Executivo é quase sempre a mesma: a prefeitura não realiza obras estruturantes porque atravessa uma grave crise (apesar do excesso de cargos comissionados abarrotando a municipalidade), não conclui as obras iniciadas em razão da existência de supostas dívidas deixadas pelo ex-prefeito Leonardo Rêgo (apesar dos recursos dos convênios terem sido liberados para execução), além de insinuar que sofre com a perseguição daqueles que não pertencem ao seu grupo político (apesar de enfrentar uma oposição até certo ponto amena).
Mas, para sustentar toda essa teoria de "época das vacas magras" o alcaide conta a seu favor com a subserviência explícita de um grupo de bajuladores midiáticos que compõem a vergonhosa 'imprensa faminta por dinheiro público', a qual é composta, em parte, por sujeitos condenados em diversos processos na esfera judicial, e outros que atuam de forma clandestina no ramo da comunicação.
Como verdadeiros puxa sacos institucionais, tais "jagunços situacionistas" tentam, de todas as formas, fantasiar cenários pujantes, inverter situações indigestas e transferir responsabilidades de erros atuais às administrações passadas, numa tentativa inútil de conter a insatisfação popular com a gestão Fabrício Torquato.
Todavia, percebe-se claramente que neste jogo de cena a população consegue diferenciar, perfeitamente, o cenário de faz de conta (maquiado pelos bajuladores) da implacável realidade escancarada por aqueles que não recebem dinheiro da Prefeitura de Pau dos Ferros e, tampouco, desejam se submeter a tal procedimento deplorável.
E não é necessário fazer muito esforço para perceber que a população pau-ferrense está descontente com a atual realidade administrativa enfrentada pelo município, basta visualizar os comentários nas redes sociais que, quase diariamente, expõem o fracasso de um governo direcionado para poucos, em detrimento da coletividade.
Contudo, digo que se tais comentários feitos nesta página não são bem digeridos por aqueles que necessitam se agarrar às benesses da máquina pública municipal, paciência. Não atuo no colunismo social, área importante dentro da comunicação, mas que prioriza o afago de egos. Escrevo para um grupo de pessoas que preferem um jornalismo combativo e desapegado de comprometimentos particulares, portanto, não há motivos para temores diante dos "malassombros" governistas.
Para finalizar, esclareço que tenho um enorme prazer em fazer novos amigos, pois, todo dia pratico esse ritual civilizado. Mas, se não forem verdadeiros os que pretendem se achegar ao meu convívio, prefiro continuar na companhia dos sinceros que já possuo, e que me estimulam a continuar defendendo princípios coletivos saudáveis ao invés de individuais mesquinhos, como alguns fazem por aí.
A "ladainha" do Chefe do Executivo é quase sempre a mesma: a prefeitura não realiza obras estruturantes porque atravessa uma grave crise (apesar do excesso de cargos comissionados abarrotando a municipalidade), não conclui as obras iniciadas em razão da existência de supostas dívidas deixadas pelo ex-prefeito Leonardo Rêgo (apesar dos recursos dos convênios terem sido liberados para execução), além de insinuar que sofre com a perseguição daqueles que não pertencem ao seu grupo político (apesar de enfrentar uma oposição até certo ponto amena).
Mas, para sustentar toda essa teoria de "época das vacas magras" o alcaide conta a seu favor com a subserviência explícita de um grupo de bajuladores midiáticos que compõem a vergonhosa 'imprensa faminta por dinheiro público', a qual é composta, em parte, por sujeitos condenados em diversos processos na esfera judicial, e outros que atuam de forma clandestina no ramo da comunicação.
Como verdadeiros puxa sacos institucionais, tais "jagunços situacionistas" tentam, de todas as formas, fantasiar cenários pujantes, inverter situações indigestas e transferir responsabilidades de erros atuais às administrações passadas, numa tentativa inútil de conter a insatisfação popular com a gestão Fabrício Torquato.
Todavia, percebe-se claramente que neste jogo de cena a população consegue diferenciar, perfeitamente, o cenário de faz de conta (maquiado pelos bajuladores) da implacável realidade escancarada por aqueles que não recebem dinheiro da Prefeitura de Pau dos Ferros e, tampouco, desejam se submeter a tal procedimento deplorável.
E não é necessário fazer muito esforço para perceber que a população pau-ferrense está descontente com a atual realidade administrativa enfrentada pelo município, basta visualizar os comentários nas redes sociais que, quase diariamente, expõem o fracasso de um governo direcionado para poucos, em detrimento da coletividade.
Contudo, digo que se tais comentários feitos nesta página não são bem digeridos por aqueles que necessitam se agarrar às benesses da máquina pública municipal, paciência. Não atuo no colunismo social, área importante dentro da comunicação, mas que prioriza o afago de egos. Escrevo para um grupo de pessoas que preferem um jornalismo combativo e desapegado de comprometimentos particulares, portanto, não há motivos para temores diante dos "malassombros" governistas.
Para finalizar, esclareço que tenho um enorme prazer em fazer novos amigos, pois, todo dia pratico esse ritual civilizado. Mas, se não forem verdadeiros os que pretendem se achegar ao meu convívio, prefiro continuar na companhia dos sinceros que já possuo, e que me estimulam a continuar defendendo princípios coletivos saudáveis ao invés de individuais mesquinhos, como alguns fazem por aí.
Continuaremos combativos, doa em quem doer!
