Por mais incrível que possa parecer, a notícia publicada em nosso blog no último sábado (07) sobre a decisão da Justiça Federal de suspender o pagamento imediato de débitos do Município de Pau dos Ferros junto à União (Fazenda Nacional), apontados pelo Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (CARF), da Receita Federal, não agradou aos asseclas do prefeito Fabrício Torquato (PSD) que, a partir de agora, terá que adotar um novo discurso para justificar o desgaste de sua gestão.
Até então, o gestor pau-ferrense vinha atribuindo às pendências do Município com a Receita Federal o fator complicador para o não deslanche de sua administração, contudo, diante dos novos acontecimentos, Fabrício Torquato não terá mais escapatória: terá que mostrar serviço à população e deixar de jogar a culpa no seu antecessor pela sua completa inabilidade na condução do Executivo.
Além disso, como a decisão proferida pela Justiça Federal deixa claro que a suspensão dos débitos permanecerá até o trânsito em julgado da Ação Cautelar (Nº 0059827-34.2015.4.01.3400) no Tribunal Regional Federal da Primeira Região, e levando-se em consideração todo o processo burocrático de trâmite processual, seguramente afirmamos que dificilmente essa questão será resolvida antes do fim do mandato do prefeito Fabrício. Portanto, o Chefe do Executivo terá tempo de sobra para começar a trabalhar de fato pela cidade e sem necessitar ludibriar a população com o discurso oportunista da existência de uma, suposta, "herança maldita". Não cola mais, chega!
Mas, a julgar pelas manifestações ocorridas nas redes sociais sobre este assunto, estranhamente, somente os integrantes da oposição comemoraram a decisão judicial favorável ao Município de Pau dos Ferros, algo que deveria ser celebrado pelos situacionistas já que, em tese, o atual momento seria oportuno para Fabrício Torquato mostrar toda a sua capacidade como gestor. Todavia, parece que nem mesmo os bajuladores do alcaide acreditam no potencial do chefe para reverter o desgaste de seu governo.
Incredulidade governista à parte, o fato concreto é que, pelo menos, durante um bom tempo (meses ou anos) a Prefeitura de Pau dos Ferros ficará livre dos débitos apontados pelo Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (CARF), da Receita Federal, e, ironicamente, graças ao escritório Bernardo Vidal Consultoria, que representa o Município por força de uma cláusula contratual.
Até então, o gestor pau-ferrense vinha atribuindo às pendências do Município com a Receita Federal o fator complicador para o não deslanche de sua administração, contudo, diante dos novos acontecimentos, Fabrício Torquato não terá mais escapatória: terá que mostrar serviço à população e deixar de jogar a culpa no seu antecessor pela sua completa inabilidade na condução do Executivo.
Além disso, como a decisão proferida pela Justiça Federal deixa claro que a suspensão dos débitos permanecerá até o trânsito em julgado da Ação Cautelar (Nº 0059827-34.2015.4.01.3400) no Tribunal Regional Federal da Primeira Região, e levando-se em consideração todo o processo burocrático de trâmite processual, seguramente afirmamos que dificilmente essa questão será resolvida antes do fim do mandato do prefeito Fabrício. Portanto, o Chefe do Executivo terá tempo de sobra para começar a trabalhar de fato pela cidade e sem necessitar ludibriar a população com o discurso oportunista da existência de uma, suposta, "herança maldita". Não cola mais, chega!
Mas, a julgar pelas manifestações ocorridas nas redes sociais sobre este assunto, estranhamente, somente os integrantes da oposição comemoraram a decisão judicial favorável ao Município de Pau dos Ferros, algo que deveria ser celebrado pelos situacionistas já que, em tese, o atual momento seria oportuno para Fabrício Torquato mostrar toda a sua capacidade como gestor. Todavia, parece que nem mesmo os bajuladores do alcaide acreditam no potencial do chefe para reverter o desgaste de seu governo.
Incredulidade governista à parte, o fato concreto é que, pelo menos, durante um bom tempo (meses ou anos) a Prefeitura de Pau dos Ferros ficará livre dos débitos apontados pelo Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (CARF), da Receita Federal, e, ironicamente, graças ao escritório Bernardo Vidal Consultoria, que representa o Município por força de uma cláusula contratual.
Quem diria, hein?
