O Ministério Público do Rio Grande do Norte, através das Promotorias de Defesa do Patrimônio Público em Mossoró, deflagrou, na manhã desta quarta-feira (16), a Operação DESMOB, com o objetivo de desarticular grupo de pessoas que recebia verbas salariais indevidas e excluía ilegalmente multas de trânsitos do sistema, no âmbito da Secretária de Mobilidade Urbana de Mossoró/RN (SEMOB), comandados pelo secretário da pasta, Chalerjandro Rustayne Marcelino Pontes.
Segundo informações publicadas na página do Ministério Público (Veja AQUI), a operação deu cumprimento a três mandados de busca e apreensão, inclusive na sede da Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana, expedidos pela 3ª Vara Criminal da Comarca de Mossoró, que determinou, ainda, o afastamento imediato de Charlejandro Pontes do cargo de secretário de Mobilidade Urbana de Mossoró.
Além da busca e apreensão, foram realizadas as conduções coercitivas dos 14 investigados, a suspensão do exercício da função pública de 6 servidores públicos, que também foram impedidos de entrar no prédio da SEMOB, por determinação judicial.
As provas colhidas até o momento, apontam que o grupo, sob comando do secretário de Mobilidade Urbana, excluía multas de trânsito do sistema e recebia verbas por plantões não prestados, com fortes indícios da prática dos crimes, pelos investigados, de formação de quadrilha, peculato, inserção de dados falsos em sistema de informações, corrupção passiva, emprego irregular de verbas públicas e prevaricação.
A operação contou com o auxílio do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO) e de integrantes da Polícia Civil do Rio Grande do Norte.
Além da busca e apreensão, foram realizadas as conduções coercitivas dos 14 investigados, a suspensão do exercício da função pública de 6 servidores públicos, que também foram impedidos de entrar no prédio da SEMOB, por determinação judicial.
As provas colhidas até o momento, apontam que o grupo, sob comando do secretário de Mobilidade Urbana, excluía multas de trânsito do sistema e recebia verbas por plantões não prestados, com fortes indícios da prática dos crimes, pelos investigados, de formação de quadrilha, peculato, inserção de dados falsos em sistema de informações, corrupção passiva, emprego irregular de verbas públicas e prevaricação.
A operação contou com o auxílio do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO) e de integrantes da Polícia Civil do Rio Grande do Norte.