Com 373 votos favoráveis, o Plenário da Câmara dos Deputados aprovou, nesta quarta-feira (31), em segundo turno, a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 304/07 ou PEC da Vaquejada, que permite práticas desportivas que utilizem animais, como a vaquejada, desde que registradas como manifestações culturais e bem de natureza imaterial integrante do patrimônio cultural brasileiro.
Para o deputado federal Felipe Maia (DEM), essa aprovação é uma vitória para todos os nordestinos. Com essa outorga, a PEC segue para promulgação. "Fiquei muito feliz e aliviado com a ratificação dessa PEC, já que só no Rio Grande do Norte, são gerados mais de 50 mil empregos diretos e indiretos que estavam correndo o risco de acabar, caso as vaquejadas fossem realmente proibidas. Essa atividade gera, em todo o país, mais de 120 mil empregos diretos e 600 mil empregos indiretos. Além disso, movimenta mais R$ 600 milhões por ano", explicou o parlamentar.
Felipe Maia destacou que a vaquejada, é um patrimônio cultural e deve ser preservado. "A vaquejada é um patrimônio cultural e tradicional do povo brasileiro. Sou a favor da prática esportiva oficial, desde que ocorra com muito respeito aos animais, com o cumprimento de todas as regras impostas pela lei, como a colocação do protetor de cauda para não machucar o rabo dos bois e a não violência do vaqueiro, que não pode chicotear o animal em nenhum momento", afirmou.
O deputado alertou ainda que diversos profissionais seriam atingidos, caso a atividade não fosse legalizada. "Seriam afetados médicos veterinários, domadores, vaqueiros, caseiros, tratadores, motoristas, cozinheiros, tratoristas, donos de bares, casas de show e artistas, mas que os prejuízos poderiam ser ainda maiores, porque a vaquejada movimenta toda uma cadeia econômica", enfatizou.
Felipe Maia destacou que a vaquejada, é um patrimônio cultural e deve ser preservado. "A vaquejada é um patrimônio cultural e tradicional do povo brasileiro. Sou a favor da prática esportiva oficial, desde que ocorra com muito respeito aos animais, com o cumprimento de todas as regras impostas pela lei, como a colocação do protetor de cauda para não machucar o rabo dos bois e a não violência do vaqueiro, que não pode chicotear o animal em nenhum momento", afirmou.
O deputado alertou ainda que diversos profissionais seriam atingidos, caso a atividade não fosse legalizada. "Seriam afetados médicos veterinários, domadores, vaqueiros, caseiros, tratadores, motoristas, cozinheiros, tratoristas, donos de bares, casas de show e artistas, mas que os prejuízos poderiam ser ainda maiores, porque a vaquejada movimenta toda uma cadeia econômica", enfatizou.