Em pronunciamento, durante a sessão plenária desta terça-feira (12), o deputado Dison Lisboa (PSD) afirmou que o Governo do Estado está buscando soluções para o problema financeiro do Rio Grande do Norte. O parlamentar, que é líder governista na Casa, defendeu a aprovação do empréstimo solicitado à Caixa Econômica Federal (CEF), da ordem de quase R$ 700 milhões, para que o pagamento dos servidores seja colocado em dia e que problemas em outros setores sejam sanados.
Dison afirmou que se posicionar contra a aprovação do empréstimo ou de qualquer medida do governador Robinson Faria que tenha a finalidade de equilibrar as finanças do Estado é ficar contra os mais de 100 mil servidores públicos, que, somados aos seus familiares, representam cerca de 500 mil pessoas que dependem desse salário para viver.
"Ser contra é se posicionar contrário às milhares de pessoas indiretamente afetadas por este problema, os comerciantes e seus empregados, em cujos negócios circulam os quase 400 milhões de reais aplicados pelo Estado todo mês na folha de salários", defendeu o parlamentar.
O deputado afirmou que o governador e sua equipe de auxiliares estão focados na busca de soluções e que os recursos provenientes do empréstimo poderão "desafogar" a Fonte 100 para ajudar a recompor os recursos para regularizar a folha.
Em aparte, o deputado José Dias (PSDB) afirmou que é favorável ao pedido de financiamento, mas para que houvesse investimento integral no desenvolvimento econômico, infraestrutura, modernização de segurança pública: "É importante também a prestação de um serviço condigno na saúde. Estamos no meio de uma das maiores crises e temos que ter a noção da urgência de se encontrar uma solução para manter a máquina pública funcionando, como por exemplo o pagamento da gasolina para os veículos da segurança circularem, que haja medicamentos e materiais necessários", afirmou.
O deputado Fernando Mineiro (PT) voltou a defender a necessidade de um plano de aplicação dos recursos. "É preciso deixar claro para a sociedade o plano de aplicação desses recursos e o mecanismo que será utilizado pelo Governo", afirmou. Para o deputado Getúlio Rêgo (DEM), os recursos são uma oportunidade para atender setores emergenciais do Estado. "Peço que na destinação dos recursos se garantam condições para a Polícia Civil, Polícia Militar e Corpo de Bombeiros", disse.
Dison afirmou que se posicionar contra a aprovação do empréstimo ou de qualquer medida do governador Robinson Faria que tenha a finalidade de equilibrar as finanças do Estado é ficar contra os mais de 100 mil servidores públicos, que, somados aos seus familiares, representam cerca de 500 mil pessoas que dependem desse salário para viver.
"Ser contra é se posicionar contrário às milhares de pessoas indiretamente afetadas por este problema, os comerciantes e seus empregados, em cujos negócios circulam os quase 400 milhões de reais aplicados pelo Estado todo mês na folha de salários", defendeu o parlamentar.
O deputado afirmou que o governador e sua equipe de auxiliares estão focados na busca de soluções e que os recursos provenientes do empréstimo poderão "desafogar" a Fonte 100 para ajudar a recompor os recursos para regularizar a folha.
Em aparte, o deputado José Dias (PSDB) afirmou que é favorável ao pedido de financiamento, mas para que houvesse investimento integral no desenvolvimento econômico, infraestrutura, modernização de segurança pública: "É importante também a prestação de um serviço condigno na saúde. Estamos no meio de uma das maiores crises e temos que ter a noção da urgência de se encontrar uma solução para manter a máquina pública funcionando, como por exemplo o pagamento da gasolina para os veículos da segurança circularem, que haja medicamentos e materiais necessários", afirmou.
O deputado Fernando Mineiro (PT) voltou a defender a necessidade de um plano de aplicação dos recursos. "É preciso deixar claro para a sociedade o plano de aplicação desses recursos e o mecanismo que será utilizado pelo Governo", afirmou. Para o deputado Getúlio Rêgo (DEM), os recursos são uma oportunidade para atender setores emergenciais do Estado. "Peço que na destinação dos recursos se garantam condições para a Polícia Civil, Polícia Militar e Corpo de Bombeiros", disse.