O governador do Rio Grande do Norte, Robinson Mesquita de Faria (PSD), foi denunciado pela Procuradoria-Geral da República (PGR), nesta segunda-feira (18), com base no processo que apurou desvio de recursos na Assembleia Legislativa do estado. A denúncia está no gabinete do ministro Raul Araújo, do Superior Tribunal de Justiça. A informação é do Portal G1, do grupo Globo (Veja AQUI).
A denúncia ainda vai passar pela apreciação da Corte Especial do STJ. Ainda não há data prevista para isso. Junto com Robinson Faria, foram denunciados os servidores Magaly Cristina da Silva e Adelson Freitas dos Reis, assessores de confiança do governador e presos por uma operação da Polícia Federal no dia 15 de agosto. No mesmo período, o governador também foi alvo de mandados de busca e apreensão.
A 'Operação Anteros' apurou "manobras ilegais" por parte de Robinson Faria e de servidores do governo potiguar para impedir investigações sobre os desvios na Assembleia Legislativa.
Os dois são suspeitos de tentar comprar o silêncio da ex-procuradora da Casa Legislativa, Rita das Mercês, a mando do governador. O objetivo seria impedir que a ex-procuradora firmasse acordo de delação premiada com o Ministério Público para denunciar os desvios de recursos na AL, mas a ex-procuradora não cedeu e firmou acordo de delação com o MPF.
Agora, resta-nos aguardar pelo desdobramentos do caso.
A denúncia ainda vai passar pela apreciação da Corte Especial do STJ. Ainda não há data prevista para isso. Junto com Robinson Faria, foram denunciados os servidores Magaly Cristina da Silva e Adelson Freitas dos Reis, assessores de confiança do governador e presos por uma operação da Polícia Federal no dia 15 de agosto. No mesmo período, o governador também foi alvo de mandados de busca e apreensão.
A 'Operação Anteros' apurou "manobras ilegais" por parte de Robinson Faria e de servidores do governo potiguar para impedir investigações sobre os desvios na Assembleia Legislativa.
Os dois são suspeitos de tentar comprar o silêncio da ex-procuradora da Casa Legislativa, Rita das Mercês, a mando do governador. O objetivo seria impedir que a ex-procuradora firmasse acordo de delação premiada com o Ministério Público para denunciar os desvios de recursos na AL, mas a ex-procuradora não cedeu e firmou acordo de delação com o MPF.
Agora, resta-nos aguardar pelo desdobramentos do caso.