O Ministério Público do Rio Grande do Norte (MP/RN), por meio da 1ª Promotoria de Justiça da Comarca de Pau dos Ferros/RN, instaurou um procedimento investigatório em face do ex-prefeito de Rafael Fernandes, José de Nicodemo Ferreira Júnior (PMDB), por conduta negligente no tocante aos atos administrativos que demonstrariam a transparência de sua gestão.
De acordo com informações do Ministério Público Estadual, que foram publicadas no Diário Oficial do Estado, edição desta terça-feira (17), Nicó Júnior teria deixado de efetuar a prestação de contas relativas ao Exercício de 2014, algo que, se confirmado no decorrer das investigações, poderá implicar no ajuizamento de uma Ação de Improbidade em desfavor do ex-gestor.
O Inquérito Civil de Nº 06.2017.00002953-1 será conduzido pelo promotor Rodrigo Pessoa de Morais que, inclusive, já determinou o cumprimento de diligências para notificação do ex-prefeito investigado.
Não pagamento de precatório
O ex-prefeito Nicó Júnior também será investigado pelo Ministério Público do RN em virtude do não pagamento de precatório durante o seu mandato e gestão no Inquérito Civil de Nº 06.2017.00002951-0.
Mais uma vez, frise-se que, se for comprovada a irregularidade que ensejou a investigação, Nicó Júnior deverá responder por um flagrante ato de improbidade administrativa.
De acordo com informações do Ministério Público Estadual, que foram publicadas no Diário Oficial do Estado, edição desta terça-feira (17), Nicó Júnior teria deixado de efetuar a prestação de contas relativas ao Exercício de 2014, algo que, se confirmado no decorrer das investigações, poderá implicar no ajuizamento de uma Ação de Improbidade em desfavor do ex-gestor.
O Inquérito Civil de Nº 06.2017.00002953-1 será conduzido pelo promotor Rodrigo Pessoa de Morais que, inclusive, já determinou o cumprimento de diligências para notificação do ex-prefeito investigado.
Não pagamento de precatório
O ex-prefeito Nicó Júnior também será investigado pelo Ministério Público do RN em virtude do não pagamento de precatório durante o seu mandato e gestão no Inquérito Civil de Nº 06.2017.00002951-0.
Mais uma vez, frise-se que, se for comprovada a irregularidade que ensejou a investigação, Nicó Júnior deverá responder por um flagrante ato de improbidade administrativa.