As águas da transposição do Rio São Francisco devem chegar ao Rio Grande do Norte em setembro ou outubro deste ano. A previsão é do ministro da Integração Nacional, Pádua Andrade, e foi dada durante reunião da Comissão de Desenvolvimento Regional e Turismo do Senado Federal, na presença dos senadores potiguares Fátima Bezerra (PT), José Agripino (DEM) e Garibaldi Alves Filho (MDB).
"Ainda este ano, até o final do ano, lá para setembro ou outubro, a gente chegue com a água no RN para começar a ter a tranquilidade hídrica", afirmou o ministro. Pádua Andrade, entretanto, demonstrou preocupação com duas questões importantes sobre recursos hídricos do Rio Grande do Norte: o ramal do Apodi, que precisaria de recursos garantidos por meio de emenda coletiva da bancada federal para ser garantido, e a liberação de verba para a Barragem de Oiticica.
"Na próxima semana, nós vamos ter uma reunião muito importante com o Ministério do Planejamento para discutir a liberação de mais recursos para a obra. Só temos verba para mais quatro meses de obr"”, afirmou Pádua Andrade, sobre Oiticica.
A conclusão da obra, como já vem sendo divulgado, precisa de um aporte extra de R$ 238 milhões, resultantes de ações que não estavam previstas no projeto inicial da barragem, como a reconstrução da comunidade de Barra de Santana, que será totalmente coberta pelas águas da barragem quando ela for concluída. "É uma obra muito importante para os recursos hídricos do Rio Grande do Norte", afirmou o ministro.
Quanto a garantia de recursos para o ramal do Apodi, a situação é mais fácil, até porque são necessários "apenas" R$ 2,2 milhões. Além disso, em contato com a assessoria de comunicação da bancada potiguar, foi informado que já há o entendimento dos parlamentares potiguares para a destinação de emenda coletiva para garantir a obra.
"Esperamos que esse calendário seja mantido. Temos que estar cada vez mais mobilizados, para que este novo calendário não sofra mais atrasos", enfatizou Fátima Bezerra, que presidiu os trabalhos da CDR nesta terça-feira (05).
"Ainda este ano, até o final do ano, lá para setembro ou outubro, a gente chegue com a água no RN para começar a ter a tranquilidade hídrica", afirmou o ministro. Pádua Andrade, entretanto, demonstrou preocupação com duas questões importantes sobre recursos hídricos do Rio Grande do Norte: o ramal do Apodi, que precisaria de recursos garantidos por meio de emenda coletiva da bancada federal para ser garantido, e a liberação de verba para a Barragem de Oiticica.
"Na próxima semana, nós vamos ter uma reunião muito importante com o Ministério do Planejamento para discutir a liberação de mais recursos para a obra. Só temos verba para mais quatro meses de obr"”, afirmou Pádua Andrade, sobre Oiticica.
A conclusão da obra, como já vem sendo divulgado, precisa de um aporte extra de R$ 238 milhões, resultantes de ações que não estavam previstas no projeto inicial da barragem, como a reconstrução da comunidade de Barra de Santana, que será totalmente coberta pelas águas da barragem quando ela for concluída. "É uma obra muito importante para os recursos hídricos do Rio Grande do Norte", afirmou o ministro.
Quanto a garantia de recursos para o ramal do Apodi, a situação é mais fácil, até porque são necessários "apenas" R$ 2,2 milhões. Além disso, em contato com a assessoria de comunicação da bancada potiguar, foi informado que já há o entendimento dos parlamentares potiguares para a destinação de emenda coletiva para garantir a obra.
"Esperamos que esse calendário seja mantido. Temos que estar cada vez mais mobilizados, para que este novo calendário não sofra mais atrasos", enfatizou Fátima Bezerra, que presidiu os trabalhos da CDR nesta terça-feira (05).