No horário destinado aos pronunciamentos dos deputados na sessão ordinária desta quarta-feira (09), na Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte, os parlamentares falaram abordaram pautas importantes; como políticas públicas na área de desemprego no município de Equador, questões salariais dos bombeiros e policiais militares, o piso dos professores na rede estadual de ensino e obras de infraestrutura no município de Parelhas.
Mas, coube ao deputado Getúlio Rêgo chamar a atenção do Governo do Estado para o pagamento do piso dos professores da rede estadual.
"Fátima Bezerra, quando não era governadora, defendia a implantação integral e com pagamento retroativo do piso do magistério no mês de janeiro. Mas, depois que se sentou na cadeira de governadora, já no primeiro momento, conseguiu, com apoio do sindicato dos trabalhadores em educação, protelar a implantação do piso", pontuou o deputado, que está exercendo seu décimo mandato consecutivo.
Segundo Getúlio Rêgo, isso já aconteceu no ano de 2020 e remeteu a programação do pagamento do piso até dezembro de 2021.
"Com a pandemia, não houve implantação de um novo piso, e isso redundou na acumulação nos direitos dos trabalhadores para que o presidente da República estabelecesse o percentual de mais de 33%, para atender os professores", completou Dr. Getúlio.
Mas, coube ao deputado Getúlio Rêgo chamar a atenção do Governo do Estado para o pagamento do piso dos professores da rede estadual.
"Fátima Bezerra, quando não era governadora, defendia a implantação integral e com pagamento retroativo do piso do magistério no mês de janeiro. Mas, depois que se sentou na cadeira de governadora, já no primeiro momento, conseguiu, com apoio do sindicato dos trabalhadores em educação, protelar a implantação do piso", pontuou o deputado, que está exercendo seu décimo mandato consecutivo.
Segundo Getúlio Rêgo, isso já aconteceu no ano de 2020 e remeteu a programação do pagamento do piso até dezembro de 2021.
"Com a pandemia, não houve implantação de um novo piso, e isso redundou na acumulação nos direitos dos trabalhadores para que o presidente da República estabelecesse o percentual de mais de 33%, para atender os professores", completou Dr. Getúlio.