O presidente da Câmara, Marco Maia (PT-RS), pretende concluir as discussões e votar o projeto que altera o cálculo para as aposentadorias da Previdência Social, o chamado fator previdenciário, no segundo semestre do Legislativo.
A proposta está na lista de prioridades citada por Maia ao fazer um balanço dos trabalhos do primeiro semestre da Câmara. O recesso parlamentar de julho começa oficialmente na segunda-feira, dia 18. Os deputados e senadores voltam ao trabalho no dia 1º de agosto.
"Nós vamos tratar do tema do fator previdenciário, em uma regra de transição que seja mais adequada. A simples continuidade do fator previdenciário não agrada à ninguém. Nem ao governo nem aos trabalhadores", disse Maia.
Comentário do Blog: O famigerado fator previdenciário criado no governo FHC e prorrogado pelo governo Lula penaliza os trabalhadores que ao longo da vida contribuíram para o INSS.
E o INSS que deveria se ocupar em cobrar os bilhões de reais sonegados pelos grandes grupos econômicos e cuidar de tapar os ralos de corrupção que engolfam o dinheiro dos trabalhadores, prefere promover verdadeiras gincanas jurídicas (conforme decisão do STF que obrigou o instituto a revisar os benefícios de 130 mil pensionistas e aposentados) e adiar ao máximo o pagamento dos direitos aos contribuintes.
E ainda vem o deputado do PT-RS, Marco Maia (Presidente da Câmara) dizer: “A simples continuidade do fator previdenciário não agrada à ninguém. Nem ao governo nem aos trabalhadores”.
Se não agrada ao governo, porque não acaba logo com o fator previdenciário?
Aliás, proposta neste sentido já foi apresentada pelo senador Paulo Paim (PT-RS).
Este é o país do engodo, da tapeação e do jeitinho.
Este é o país do engodo, da tapeação e do jeitinho.
E os cordeirinhos (povo) pastoreados pela corriola (políticos em geral) se declaram "como os mais felizes do mundo".