Vereadores de Pau dos Ferros aprovam requerimentos para amenizar a problemática da falta d'água.


A sessão ordinária realizada, nesta quinta-feira (03), na Câmara Municipal, foi direcionada às dificuldades que a população pau-ferrense vem enfrentando com a falta d'água. A pauta contou com quatro requerimentos, sendo dois de autoria do vereador Antônio Avelino (PP) e outros dois do vereador Renato Alves (PMDB).

Através dos Requerimentos Nº 123/2015 e Nº 126/2015, Antônio Avelino solicitou a instalação de uma caixa d’água no cruzamento das Ruas João Avelino do Nascimento, Cosme Lopes da Silva e Cícero Almino, no Bairro Domingos Gameleira; e a perfuração e instalação de um poço, com a instalação, também, de uma caixa d’água, no sítio Malhada de Areia, próximo ao lixão – respectivamente.

No bairro Domingos Gameleira, segundo o autor da proposição, já existe um poço artesiano com uma boa vasão de água que dá para abastecer a caixa existente na Av. Hemetério Fernandes e a que está sendo solicitada. Com relação ao outro pedido, Avelino falou que as famílias que moram no Sítio Malhada de Areia estão necessitando do precioso líquido. "O poço mais próximo da comunidade fica localizado a 3 km de distância, pertencente a João de Manoel de Hermógenes, então, se faz necessário que este pedido seja atendido", justificou.

O vereador Renato Alves apresentou os Requerimentos Nº 124/2015 e Nº 125/2015 que solicitam, respectivamente, a perfuração e instalação de um poço, como, também, a instalação de uma caixa d’água, no cruzamento das ruas João Queiroz de Souza e João Benevides de Aquino, no bairro Zeca Pedro; e bombas para poços artesianos.

A instalação do poço e caixa d’água no referido cruzamento, de acordo com Renato, é devido o problema que, não somente o Bairro Zeca Pedro, mas todo o município, vem enfrentando com a falta da água. Já em justificativa ao seu segundo requerimento, o parlamentar disse que o município deve ter as bombas de reserva, onde, na proposição, Renato citou 10 unidades. "Com o uso frequente, o risco de quebrar é enorme e para que a população não seja prejudicada, é necessário tê-las armazenadas", concluiu.

*Informações da Assessoria de Comunicação