O Centro de Apoio Operacional às Promotorias de Justiça da Infância e da Juventude (Caopij) realizou um pós-encontro do Projeto Abrace Vidas, em Guamaré, na semana passada. O evento objetivou o socialização das experiências vivenciadas pelos municípios na fase de implantação do serviço de acolhimento familiar.
Esse pós-encontro, na verdade, faz parte da política de capacitação continuada do Caopij, que foi iniciada em junho deste ano em Apodi. Além dos representantes de Guamaré, participaram deste momento técnicos e gestores dos municípios de Currais Novos, Portalegre, Tibau, Mossoró, Apodi, Jardim do Seridó, Lajes, Viçosa, Parelhas e São José do Mipibu.
Segundo informações divulgadas na página do MPRN (Veja AQUI), o próximo encontro será realizado no município de Portalegre, ainda sem data definida.
O Projeto Abrace Vidas intenciona fomentar a implantação nos municípios do Rio Grande do Norte do serviço de acolhimento familiar para crianças e adolescentes, impossibilitados provisoriamente de permanecerem em suas famílias de origem em razão de violação de direitos. O acolhimento se dá a partir da medida protetiva de acolhimento aplicada exclusivamente pelo Poder Judiciário.
Ressalte-se que é uma modalidade de acolhimento provisório e excepcional, de crianças e adolescentes, em famílias previamente selecionadas, cadastradas e acompanhadas pela equipe técnica que executa o serviço no município.
Esse pós-encontro, na verdade, faz parte da política de capacitação continuada do Caopij, que foi iniciada em junho deste ano em Apodi. Além dos representantes de Guamaré, participaram deste momento técnicos e gestores dos municípios de Currais Novos, Portalegre, Tibau, Mossoró, Apodi, Jardim do Seridó, Lajes, Viçosa, Parelhas e São José do Mipibu.
Segundo informações divulgadas na página do MPRN (Veja AQUI), o próximo encontro será realizado no município de Portalegre, ainda sem data definida.
O Projeto Abrace Vidas intenciona fomentar a implantação nos municípios do Rio Grande do Norte do serviço de acolhimento familiar para crianças e adolescentes, impossibilitados provisoriamente de permanecerem em suas famílias de origem em razão de violação de direitos. O acolhimento se dá a partir da medida protetiva de acolhimento aplicada exclusivamente pelo Poder Judiciário.
Ressalte-se que é uma modalidade de acolhimento provisório e excepcional, de crianças e adolescentes, em famílias previamente selecionadas, cadastradas e acompanhadas pela equipe técnica que executa o serviço no município.
