O Ministério da Saúde anunciou uma série de medidas que flexibilizam as
formas de custeio das Unidades de Pronto Atendimento (UPAs 24h) em todo
o Brasil. Os gestores poderão definir e escolher a capacidade de
atendimento das unidades a partir de oito opções de funcionamento e
capacidade operacional.
No Estado do Rio Grande do Norte, três UPAS
estão concluídas e sem funcionar, além de outras seis que estão em fase de obras. Hoje, o
RN tem sete UPAs em funcionamento.
A expectativa é que, com as novas regras, todas as unidades que estão
prontas ou em fase de finalização comecem a atender em curto espaço de
tempo, ampliando para 16 o número de unidades no Estado.
Em Pau dos Ferros, a Unidade de Pronto Atendimento (UPA 24h), localizada nas proximidades do Hospital Regional Cleodon Carlos de Andrade (HCCA), que custou R$ 1,4 milhão aos cofres públicos, nunca foi aberta ao público, apesar de concluída. Pelo contrário, foi abandonada pela gestão anterior.
Agora, após a posse do prefeito Leonardo Rêgo (DEM), a população aguarda pela entrega da obra que, indubitavelmente, melhorará a qualidade dos atendimentos na saúde.
Inclusive, no primeiro dia de trabalho da nova gestão, as instalações da UPA 24h foram totalmente limpas pela equipe da Secretaria de Infraestrutura, algo que sinaliza a preocupação do atual governo em colocar a unidade para funcionar.
Mais mudanças
Em Pau dos Ferros, a Unidade de Pronto Atendimento (UPA 24h), localizada nas proximidades do Hospital Regional Cleodon Carlos de Andrade (HCCA), que custou R$ 1,4 milhão aos cofres públicos, nunca foi aberta ao público, apesar de concluída. Pelo contrário, foi abandonada pela gestão anterior.
Agora, após a posse do prefeito Leonardo Rêgo (DEM), a população aguarda pela entrega da obra que, indubitavelmente, melhorará a qualidade dos atendimentos na saúde.
Inclusive, no primeiro dia de trabalho da nova gestão, as instalações da UPA 24h foram totalmente limpas pela equipe da Secretaria de Infraestrutura, algo que sinaliza a preocupação do atual governo em colocar a unidade para funcionar.
Mais mudanças
Outra mudança é que o custeio repassado mensalmente pelo MS será
vinculado à quantidade de profissionais em atendimento e não mais por
tipologia de porte. Segundo as regras, o avanço dos projetos deve ser
monitorado para que as unidades comecem a funcionar em até 90 dias após a
conclusão das obras.
Entre as novidades, também está o compartilhamento e uso de
equipamentos de apoio e diagnóstico da rede de saúde local, promovendo a
integração das unidades. As UPAS 24h existentes no país têm a
capacidade de realizar cerca de 130 mil atendimentos diários, o que
representa atendimento a 50% da população.
Haverá ainda novas rotinas de monitoramento do Ministério da Saúde, que
vai verificar a implantação de itens relativos à qualidade de
assistência à saúde, à gestão da unidade e aos quantitativos mínimos
mensais de produção assistencial. O investimento total para obras das
UPAs 24h é de R$ 1,8 bilhão. Além disso, mensalmente, o Ministério da
Saúde repassa os recursos de custeio que, neste ano, totalizam cerca de
R$ 1,6 bilhão.