O senador José Agripino Maia (DEM) defendeu que, diante da onda de violência que atinge o país, os políticos estabeleçam como prioridade o debate sobre medidas na área de segurança pública. "Temos que fazer discursos, promover audiências públicas, tornar a segurança prioridade de todos os governos: federal, estadual e municipal", frisou o democrata durante discurso nesta terça-feira, 6, no plenário do Senado.
O parlamentar potiguar citou o caso do Rio Grande do Norte, que enfrentou uma escalada de insegurança no início do ano, com arrombamentos de lojas e bancos, tiroteios, assaltos e assassinatos. "Eu ouvi das pessoas nas ruas que o mais importante para elas, neste momento, é a segurança. Elas estão com medo de sair de casa. O pânico se instalou", afirmou Agripino.
Dados do Observatório da Violência Letal Intencional (Obvio), instituto que contabiliza os crimes contra a vida no estado, mostram que o RN registrou 2.405 homicídios em 2017, 20,5% mais que a quantidade registrada em 2016.
De acordo com o presidente nacional do DEM, além de debater o assunto "segurança pública" à exaustão, é preciso que o Legislativo aprove recursos para que estados e municípios estejam preparados para enfrentar a violência. "Cabe a nós, no Congresso, fazer o que tem que ser feito: votação de recursos para a segurança, reuniões temáticas para encontrar soluções para o fim da crise e não deixar o assunto morrer", acrescentou.
O parlamentar potiguar citou o caso do Rio Grande do Norte, que enfrentou uma escalada de insegurança no início do ano, com arrombamentos de lojas e bancos, tiroteios, assaltos e assassinatos. "Eu ouvi das pessoas nas ruas que o mais importante para elas, neste momento, é a segurança. Elas estão com medo de sair de casa. O pânico se instalou", afirmou Agripino.
Dados do Observatório da Violência Letal Intencional (Obvio), instituto que contabiliza os crimes contra a vida no estado, mostram que o RN registrou 2.405 homicídios em 2017, 20,5% mais que a quantidade registrada em 2016.
De acordo com o presidente nacional do DEM, além de debater o assunto "segurança pública" à exaustão, é preciso que o Legislativo aprove recursos para que estados e municípios estejam preparados para enfrentar a violência. "Cabe a nós, no Congresso, fazer o que tem que ser feito: votação de recursos para a segurança, reuniões temáticas para encontrar soluções para o fim da crise e não deixar o assunto morrer", acrescentou.