O Presidente Nacional do DEM, Senador José Agripino, comentou nesta segunda-feira (26) que fez o que pode pela gestão da Governadora, Rosalba Ciarlini, no sentido de manter o arco de alianças que sustentam o governo. Nos próximos dias, o PMDB deve oficializar a saída do governo, levando consigo o PR.
"Não, não, não, não. Não vou falar sobre isso. É uma questão do PMDB. Pergunte a eles", disse Agripino quando a reportagem do site Portal No Ar lhe apresentou o assunto. Contudo, o líder do DEM falou, após ser instado a se manifestar: "Eu fiz o que pude. Lamento."
Provocado então para detalhar o que teria feito que estava a seu alcance, Agripino constatou que a informação é pública. "Há quatro meses, fizemos uma indicação conjunta, o DEM, o PMDB e o PR. Você não se lembra? Isso é público", acrescentou elucidativo.
Confirmadas as saídas do PMDB e PR, o DEM terá apenas o PSDB, histórico parceiro, em seu governo, mas que dispõe de pouco prestígio no cenário brasiliense, onde frequentemente a governadora está para captar recursos para o Estado.
Na análise de Agripino, "quanto mais partidos melhor. O governo fica mais oxigenado, claro. Se deixam a aliança há um prejuízo, isso também é lógico".
A reportagem, então, perguntou se o líder nacional do DEM não gostaria de sugerir um plano à governadora Rosalba Ciarlini para contornar a situação. Agripino se exasperou: "Não tenho plano nenhum. A governadora é Rosalba. Ela que tem que ter plano. Estarei à disposição para ajudar, mas reconhecendo que isso, o plano, é de competência da governadora", enfatizou o senador.
Embora não aborde o assunto, a relação entre o líder do DEM e a governadora já vinha azedando e piorou quando a única chefe do Executivo estadual do partido se negou a participar do programa nacional da legenda para não ter que criticar a Presidente, Dilma Rousseff (PT).
O
presidente nacional do DEM, senador José Agripino, comentou nesta
segunda-feira (26) ao portalnoar.com que fez o que pode pela gestão da
governadora Rosalba Ciarlini, no sentido de manter o arco de alianças
que sustentam o governo. Nos próximos dias, o PMDB deve oficializar a
saída do governo, levando consigo o PR.
“Não, não, não, não. Não vou falar sobre isso. É uma
questão do PMDB. Pergunte a eles”, pontou Agripino quando a reportagem
lhe apresentou o assunto. O líder do DEM falou, contudo, após ser
instado a se manifestar. “Eu fiz o que pude. Lamento.”
Provocado então para detalhar o que teria feito que estava a
seu alcance, Agripino constatou que a informação é pública. “Há quatro
meses, fizemos uma indicação conjunta, o DEM, o PMDB e o PR. Você não se
lembra? Isso é público”, acrescentou elucidativo.
Confirmadas as saídas do PMDB e PR, o DEM terá apenas o
PSDB, histórico parceiro, em seu governo, mas que dispõe de pouco
prestígio no cenário brasiliense, onde frequentemente a governadora está
para captar recursos para o Estado.
Na análise de Agripino, “quanto mais partidos melhor. O
governo fica mais oxigenado, claro. Se deixam a aliança há um prejuízo,
isso também é lógico”.
A reportagem, então, perguntou se o líder nacional do DEM
não gostaria de sugerir um plano à governadora Rosalba Ciarlini para
contornar a situação. Agripino se exasperou:
“Não tenho plano nenhum. A governadora é Rosalba. Ela que tem que ter
plano. Estarei à disposição para ajudar, mas reconhecendo que isso, o
plano, é de competência da governadora”, enfatizou o senador, antes de a
ligação ser encerrada.
Embora não aborde o assunto, a relação entre o líder do DEM e a
governadora já vinha azedando e piorou quando a única chefe do Executivo
estadual do DEM se negou a participar do programa nacional da legenda
para não ter que criticar a presidente Dilma Rousseff.
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