O atraso no pagamento de fornecedores pela Administração Publica não é algo exatamente novo. Mas, especialmente em razão deste momento de crise econômica, no entanto, o problema parece ter sido potencializado, já que alguns gestores municipais estão atrasando os pagamentos dos contratos.
Em meio à dificuldade dos prefeitos de colocar as contas em ordem, a receita do calote é mais ou menos assim: o gestor acaba dando prioridade para outros tipos de débitos, gasta tudo o que pode (e o que não pode) e deixa o empresário no prejuízo. Há casos, inclusive, em que a Administração Pública simplesmente deu calote no fornecedor, tendo este a necessidade de buscar na Justiça os seus direitos.
A solução encontrada pelos prefeitos até que contorna o problema da falta de recursos a curto prazo. Todavia, pode render uma dor de cabeça mais à frente, além de encobrir desequilíbrios ainda maiores.
Em algumas prefeituras da região do Alto Oeste, por exemplo, há relatos de bastidores dando conta de situação de penúria concernente às finanças, algo que, além de travar o bom funcionamento da máquina pública, também gera uma perspectiva negativa quanto a possíveis investimentos futuros em obras ou realizações estruturantes.
Apesar de alguns driblarem a desordem financeira com ações, aparentemente, pomposas, por "trás das cortinas" a realidade é preocupante, para não dizer alarmante.
Salve-se quem puder!
Em meio à dificuldade dos prefeitos de colocar as contas em ordem, a receita do calote é mais ou menos assim: o gestor acaba dando prioridade para outros tipos de débitos, gasta tudo o que pode (e o que não pode) e deixa o empresário no prejuízo. Há casos, inclusive, em que a Administração Pública simplesmente deu calote no fornecedor, tendo este a necessidade de buscar na Justiça os seus direitos.
A solução encontrada pelos prefeitos até que contorna o problema da falta de recursos a curto prazo. Todavia, pode render uma dor de cabeça mais à frente, além de encobrir desequilíbrios ainda maiores.
Em algumas prefeituras da região do Alto Oeste, por exemplo, há relatos de bastidores dando conta de situação de penúria concernente às finanças, algo que, além de travar o bom funcionamento da máquina pública, também gera uma perspectiva negativa quanto a possíveis investimentos futuros em obras ou realizações estruturantes.
Apesar de alguns driblarem a desordem financeira com ações, aparentemente, pomposas, por "trás das cortinas" a realidade é preocupante, para não dizer alarmante.
Salve-se quem puder!