Com dívidas referentes a setembro, outubro, novembro e dezembro de 2024, além de um acordo que não foi cumprido, fica evidente a fragilidade do sistema de saúde em nosso estado. Esses médicos realizam procedimentos essenciais, como cirurgias cardíacas e oncológicas, e sua paralisação afeta diretamente a vida de muitas pessoas que precisam desses serviços.
O acordo feito entre o governo e a Coopmed, onde os pagamentos estão prometidos para os próximos meses, não deve ser um mero compromisso; precisa ser cumprido, ou o Ministério Público tomará as devidas ações. A população merece respeito e um atendimento de saúde que funcione adequadamente, algo que, infelizmente, está em falta atualmente.
Essa situação nos leva a refletir sobre a gestão da saúde em nosso estado, que, em vez de avançar, parece estar caminhando para um verdadeiro colapso. É urgente que medidas efetivas sejam tomadas para reverter esse cenário e garantir que os direitos dos profissionais da saúde e dos cidadãos sejam respeitados.