O Rio Grande do Norte está em alerta para uma possível epidemia de arboviroses, como dengue e chikungunya, de acordo com a Secretaria de Saúde Pública (Sesap). O número de casos vem aumentando, com 432 notificações de dengue nas duas primeiras semanas de janeiro. Em comparação com o mesmo período do ano passado, o aumento foi de 180%.
A Sesap decidiu antecipar a abertura do Centro de Operações de Emergência em Saúde (CES) para coordenar ações entre secretarias e municípios, visando prevenir casos graves e mortes. Este ano, o estado já registrou dois óbitos por dengue e três por chikungunya. Se o número de casos continuar a crescer, o RN pode entrar em situação de epidemia.
Diana Rêgo, coordenadora de Vigilância em Saúde da Sesap, destacou que o RN é o terceiro estado do Nordeste com mais casos e que a circulação do sorotipo Denv-3, que não era comum no Brasil desde 2008, representa um risco. Esse sorotipo pode levar a formas mais graves da doença.
Trinta municípios do estado estão em alerta e receberão ações específicas, como capacitações e visitas domiciliares. É fundamental combater os focos de mosquitos, que se encontram principalmente em áreas ao redor das casas. A educação e a prevenção são essenciais nesse combate.
A secretaria de Saúde, Lyane Ramalho, afirmou que o foco será repetir a estratégia bem-sucedida do ano passado, onde, apesar do aumento de casos, foram registrados apenas dois óbitos. O objetivo é agir com antecedência novamente neste ano.
A Sesap decidiu antecipar a abertura do Centro de Operações de Emergência em Saúde (CES) para coordenar ações entre secretarias e municípios, visando prevenir casos graves e mortes. Este ano, o estado já registrou dois óbitos por dengue e três por chikungunya. Se o número de casos continuar a crescer, o RN pode entrar em situação de epidemia.
Diana Rêgo, coordenadora de Vigilância em Saúde da Sesap, destacou que o RN é o terceiro estado do Nordeste com mais casos e que a circulação do sorotipo Denv-3, que não era comum no Brasil desde 2008, representa um risco. Esse sorotipo pode levar a formas mais graves da doença.
Trinta municípios do estado estão em alerta e receberão ações específicas, como capacitações e visitas domiciliares. É fundamental combater os focos de mosquitos, que se encontram principalmente em áreas ao redor das casas. A educação e a prevenção são essenciais nesse combate.
A secretaria de Saúde, Lyane Ramalho, afirmou que o foco será repetir a estratégia bem-sucedida do ano passado, onde, apesar do aumento de casos, foram registrados apenas dois óbitos. O objetivo é agir com antecedência novamente neste ano.