No Rio Grande do Norte, a situação eleitoral é alarmante: 56.807 títulos de eleitor estão prestes a ser cancelados. Esse número expressivo deveria acender um sinal de alerta para os políticos, uma vez que cada voto é crucial em uma eleição.
A 69ª Zona Eleitoral, em Natal, se destaca nessa preocupação, com 4.860 títulos em risco. Enquanto isso, muitos candidatos parecem mais preocupados em lançar promessas vazias do que em compreender as razões do afastamento dos eleitores do voto.
A apatia do eleitor pode refletir uma profunda desilusão com o sistema político. Se os políticos não demonstram interesse pela voz do povo, por que o povo deveria se importar com eles? Cada título cancelado representa um voto a menos, e isso é prejudicial para aqueles que buscam a vitória nas urnas.
Os eleitores que não regularizarem sua situação até 19 de maio enfrentarão restrições que afetarão seus direitos civis, tornando-se praticamente invisíveis em um sistema que deveria representá-los. Essa realidade não se restringe apenas aos eleitores em risco; menores de 18 anos, maiores de 70, analfabetos e pessoas com deficiência extrema também estão fora da contagem.
É urgente que os políticos adotem medidas para entender e engajar esses grupos. Sem a participação do eleitor, não há democracia. Portanto, é fundamental ouvir aqueles que se distanciaram das urnas, pois a próxima eleição pode se tornar ainda mais desafiadora se a desmotivação continuar a crescer.
A 69ª Zona Eleitoral, em Natal, se destaca nessa preocupação, com 4.860 títulos em risco. Enquanto isso, muitos candidatos parecem mais preocupados em lançar promessas vazias do que em compreender as razões do afastamento dos eleitores do voto.
A apatia do eleitor pode refletir uma profunda desilusão com o sistema político. Se os políticos não demonstram interesse pela voz do povo, por que o povo deveria se importar com eles? Cada título cancelado representa um voto a menos, e isso é prejudicial para aqueles que buscam a vitória nas urnas.
Os eleitores que não regularizarem sua situação até 19 de maio enfrentarão restrições que afetarão seus direitos civis, tornando-se praticamente invisíveis em um sistema que deveria representá-los. Essa realidade não se restringe apenas aos eleitores em risco; menores de 18 anos, maiores de 70, analfabetos e pessoas com deficiência extrema também estão fora da contagem.
É urgente que os políticos adotem medidas para entender e engajar esses grupos. Sem a participação do eleitor, não há democracia. Portanto, é fundamental ouvir aqueles que se distanciaram das urnas, pois a próxima eleição pode se tornar ainda mais desafiadora se a desmotivação continuar a crescer.
A mudança requer um compromisso sério de todos, especialmente daqueles que aspiram a cargos públicos.