Consult acelera Rogério com suposta queda de Allyson, cofigurando empate técnico. Cadu Xavier (PT) permance no 'sofrível' com a Maior Rejeição.


Em sua mais recente pesquisa para o Governo do Rio Grande do Norte (RN), realizada entre 23 e 27 de outubro com margem de erro de 2,3%, a Consult Pesquisa revelou uma significativa redução na vantagem do prefeito de Mossoró, Allyson Bezerra (União Brasil), sobre o senador Rogério Marinho (PL). 

Allyson Bezerra lidera com 30,88% das intenções de voto, enquanto Rogério Marinho aparece com 28,47%. A diferença entre os dois candidatos de apenas 2,4 pontos percentuais, caracteriza um empate técnico dentro da margem de erro, atingindo o menor patamar da série de levantamentos.

O secretário estadual da Fazenda, Carlos Eduardo Xavier (PT), o Cadu, mantém um desempenho que a Consult revelou como sofrível, figurando em terceiro lugar com apenas 5,76% das intenções de voto, tendo oscilado entre 3% (maio) e 4,71% (agosto) nos levantamentos anteriores. 

No cenário onde o ex-prefeito de Natal, Álvaro Dias (Republicanos), substitui Rogério Marinho, Allyson Bezerra lidera com 35,35%, seguido por Álvaro Dias com 24,24%, e Cadu Xavier se mantém na casa dos 6,18%. 

O levantamento também detalhou as rejeições: Cadu Xavier é o candidato mais rejeitado, com 25,4% dos eleitores afirmando que não votariam nele de maneira nenhuma, seguido por Thabatta (15,9%), Rogério Marinho (12,8%), Álvaro Dias (5,5%), Allyson Bezerra (2,9%) e Styvenson Valentim (2,4%).

A pesquisa Consult, que ouviu 1.700 eleitores nas 12 regiões do Estado, ainda questionou sobre a preferência por chapas completas: 29,88% dos eleitores demonstraram apoio à chapa Rogério Marinho (Governo), Álvaro Dias e Styvenson Valentim (Senado). 

A chapa Allyson (Governo), Zenaide Maia e Carlos Eduardo Alves (Senado) recebeu 26,18% das citações. Já a união de Cadu Xavier (Governo), Fátima Bezerra e Thabatta Pimenta (Senado) obteve 8,29%. No cenário estimulado para governador, 13,59% dos eleitores optaram por nenhum dos candidatos, e 21,29% não souberam dizer em quem votar.