O deputado estadual Coronel Azevedo (PSC) levou voz na Assembleia Legislativa em defesa da Polícia Militar do Rio Grande do Norte, "humilhada", segundo o parlamentar, pela governadora Fátima Bezerra (PT), no episódio ocorrido no Instituto Federal (IFRN) na última terça-feira (11).
Os manifestantes haviam invadido a Reitoria do instituto localizado em Natal. A polícia foi chamado pelo reitor temporário Josué Moreira, quando houve o confronto entre a polícia e o grupo de manifestantes.
O deputado criticou o que ele considera postura contrastante de Fátima Bezerra. "Na verdade, a governadora tem se comportado como uma leoa. Uma leoa contra os humildes, contra os policiais, servidores aposentados, funcionários da saúde. Na relação com os poderosos, Fátima se comporta como um cordeirinho, obediente e conivente", afirmou.
Ainda a respeito do episódio no IFRN, Coronel Azevedo argumentou que "contrariando normas de aglomeração na pandemia do Covid-19, diversas pessoas invadiram o gabinete do reitor e passaram a xingar os policiais militares chamados ao cumprimento do seu dever, de restabelecer a ordem no local".
Na opinião do parlamentar, os policiais foram desrespeitados, xingados, humilhados, alguns agredidos e a atitude da governadora Fátima Bezerra foi de punir o chefe da guarnição, num ato absurdo e contrário à realidade dos fatos. "Ela tratou a polícia como inimiga, atingindo a profissionais que agiram no cumprimento do estrito dever legal", criticou.
Coronel Azevedo ainda lembrou o episódio do Consórcio Nordeste e os R$ 5 milhões em respiradores, além das ambulâncias alugadas por 230 mil reais cada que até agora não se tem qualquer explicação.
Os manifestantes haviam invadido a Reitoria do instituto localizado em Natal. A polícia foi chamado pelo reitor temporário Josué Moreira, quando houve o confronto entre a polícia e o grupo de manifestantes.
O deputado criticou o que ele considera postura contrastante de Fátima Bezerra. "Na verdade, a governadora tem se comportado como uma leoa. Uma leoa contra os humildes, contra os policiais, servidores aposentados, funcionários da saúde. Na relação com os poderosos, Fátima se comporta como um cordeirinho, obediente e conivente", afirmou.
Ainda a respeito do episódio no IFRN, Coronel Azevedo argumentou que "contrariando normas de aglomeração na pandemia do Covid-19, diversas pessoas invadiram o gabinete do reitor e passaram a xingar os policiais militares chamados ao cumprimento do seu dever, de restabelecer a ordem no local".
Na opinião do parlamentar, os policiais foram desrespeitados, xingados, humilhados, alguns agredidos e a atitude da governadora Fátima Bezerra foi de punir o chefe da guarnição, num ato absurdo e contrário à realidade dos fatos. "Ela tratou a polícia como inimiga, atingindo a profissionais que agiram no cumprimento do estrito dever legal", criticou.
Coronel Azevedo ainda lembrou o episódio do Consórcio Nordeste e os R$ 5 milhões em respiradores, além das ambulâncias alugadas por 230 mil reais cada que até agora não se tem qualquer explicação.
Ao encerrar seu pronunciamento, Coronel Azevedo declarou: "só me resta dizer: Governadora, leoa contra os humildes, pede pra sair!"