Tribuna do Norte destacou rejeição pessoal de Leonardo Rêgo em apoiar Fátima Bezerra, que também desmentiu notícias falsas envolvendo a pré-candidatura do Deputado Getúlio Rêgo.

O site da Tribuna do Norte repercutiu a entrevista concedida pelo pré-candidato a deputado federal, Leonardo Rêgo (UNIÃO BRASIL), à Rádio Jovem Pan News/Natal, na manhã desta segunda-feira (25).

Além do que já pontuamos em postagem anterior, a reportagem da Tribuna do Norte destacou a fala de Leonardo Rêgo onde ele diz que só está ingressando na disputa por uma vaga na Câmara Federal porque vê viabilidade no seu projeto."No planejamento que foi formado, de forma muito racional, temos amplas chances de eleger dois deputados federais. Perspectiva real. Existe partidos com grande história e estão com grande dificuldade em atingir o quociente para uma vaga", pontuou.

Questionado se poderia disputar vaga de deputado estadual, posto atualmente ocupado por seu pai, Leonardo Rêgo negou. Apesar da forte disputa interna dentro do PSDB para que Getúlio Rêgo consiga a reeleição, a disputa de Leonardo Rêgo pelo União Brasil a uma cadeira na Assembleia não está sendo analisada. "Nesse fim de semana, veículos da imprensa entraram em contato comigo para falar sobre essa possibilidade, mas não sei de onde surgiu. Essa possibilidade nunca foi cogitada", enfatizou Leonardo.

Prefeito de Pau dos Ferros por 12 anos e, portanto, com larga experiência administrativa e política, Leonardo Rêgo afirmou que o União Brasil vai discutir em breve o posicionamento do partido com relação à chapa majoritária. "Não quero me antecipar à deliberação partidária, mas me pronuncio porque já dei minha opinião ao partido. Não apoiaria (Fátima Bezerra) por princípios políticos. Nossa postura é muito previsível", esclareceu Leonardo Rêgo.

Sobre Styvenson Valentim, um apoio à candidatura do atual senador só seria viável com uma mudança na postura do parlamentar. "Acho muito pouco provável um apoio (a Styvenson) porque ele, com todo respeito, faz política ilhada. É limitada a chance de se fazer uma convergência, até porque ele se coloca como político isolado de todo o estado, querendo pregar de maneira paralela a bandeira da moralidade. Sou político há muito tempo e, modéstia à parte, tenho um conceito de bom padrão. No momento em que ele deixar a vaidade um pouco de lado, por que não (apoiá-lo? Mas dentro da conduta atual, não vejo possibilidade", declarou o pré-candidato a deputado federal pelo UNIÃO BRASIL.