Divulgaremos todas as pesquisas (fantasiosas ou legítimas), no final o que prevalecerá será a verdade das urnas; os Institutos que se expliquem junto aos eleitores e à Justiça Eleitoral.

Já vou logo antecipando aos nossos webleitores que, nas eleições estaduais desse ano, eu não "ponho a mão no fogo" por nenhum Instituto de Pesquisa, que apesar de utilizarem como "salvaguarda" o mero trâmite burocrático do registro de uma divulgação atendendo as normativas da justiça eleitoral, na hora da tabulação dos números a história recente tem revelado que a vontade dos contratantes tem descredibilizado este "termômetro democrático" e até, vergonhosamente, contribuído para a desinformação do eleitorado de Norte a Sul do Brasil.

No Rio Grande do Norte, pode até soar como absurdo, mas nos bastidores, quando alguns institutos de pesquisa vão a campo, já tem gente apontando quase que com precisão cirúrgica o resultado, pasmem; antes mesmo da divulgação, tudo por causa do clientelismo que algumas empresas ficaram a mercê (tornando os levantamentos em peças publicitárias camufladas), tudo isso debaixo da ineficiente fiscalização dos Tribunais Eleitorais que, após o final de cada eleição, não pune rigorosamente aqueles que induziram o cidadão ao erro.

Claro que há exceções. No entanto, a maioria dos institutos caíram no descrédito popular, haja vista a disparidade de resultados variando de acordo com a metodologia científica ou capitalista de seus proprietários.

Apesar disso, não deixaremos de divulgar os resultados liberados pela Justiça Eleitoral; quem for esperto que saiba equilibrar o entendimento de que o resultado que não falha é o das urnas eletrônicas, embora alguns até criem teorias da conspiração a respeito.

Vamos divulgando... é nosso dever de ofício. Apenas peço que o eleitor entenda que nossa página virtual não vai, em hipótese alguma, apontar como certeza aquilo que muitos já duvidam há tempos.

Depois, todo mundo fica sabendo a verdade, e que as mentiras sejam desmascaradas!