Nesta sexta-feira (29/11), o Partido Liberal (PL) de Natal oficializa a filiação de quatro deputados estaduais, elevando sua bancada para seis membros na Assembleia Legislativa. Com a adesão de José Dias, Dr. Kerginaldo, Gustavo Carvalho e Tomba Farias, o PL se prepara para um cenário político competitivo, especialmente com a possibilidade da pré-candidatura do senador Rogério Marinho ao Governo do Estado, em 2026.
Marinho, atual líder da oposição no Senado e secretário-geral do PL, tem ganhado destaque na mídia nacional defendendo o ex-presidente Jair Bolsonaro contra acusações de conspiração. Apesar do incremento em sua bancada, suas perspectivas eleitorais são complexas. Afinal, ele poderá enfrentar adversários potenciais como o prefeito de Mossoró, Allyson Bezerra (União Brasil), o vice-governador Walter Alves (MDB) e, talvez, o senador Styvenson Valentim (Podemos); todos com alta aprovação popular e estruturas governamentais consolidadas.
Embora o crescimento do PL na Assembleia possa proporcionar um impulso estratégico e aumentar a influência do partido na formulação de políticas, é crucial observar que Rogério Marinho não é considerado uma figura carismática.
Sua trajetória política no Rio Grande do Norte é marcada por tentativas frustradas; ele tentou, mas jamais conseguiu vencer a eleição para prefeito de Natal e, como senador, sua vitória foi amplamente impulsionada pelo apoio do governo Bolsonaro e pela fragmentação da esquerda, que lançou múltiplos candidatos.
Em resumo, enquanto a nova composição da bancada oferece ao PL um "poder de fogo" significativo, especialmente na Assembleia Legislativa, a efetividade desse potencial será testada diante de outras composições robustas.
A polarização da política potiguar e a experiência dos concorrentes de Rogério Marinho poderão ser fatores decisivos para o sucesso ou fracasso de sua eventual candidatura ao Governo do Estado.
Marinho, atual líder da oposição no Senado e secretário-geral do PL, tem ganhado destaque na mídia nacional defendendo o ex-presidente Jair Bolsonaro contra acusações de conspiração. Apesar do incremento em sua bancada, suas perspectivas eleitorais são complexas. Afinal, ele poderá enfrentar adversários potenciais como o prefeito de Mossoró, Allyson Bezerra (União Brasil), o vice-governador Walter Alves (MDB) e, talvez, o senador Styvenson Valentim (Podemos); todos com alta aprovação popular e estruturas governamentais consolidadas.
Embora o crescimento do PL na Assembleia possa proporcionar um impulso estratégico e aumentar a influência do partido na formulação de políticas, é crucial observar que Rogério Marinho não é considerado uma figura carismática.
Sua trajetória política no Rio Grande do Norte é marcada por tentativas frustradas; ele tentou, mas jamais conseguiu vencer a eleição para prefeito de Natal e, como senador, sua vitória foi amplamente impulsionada pelo apoio do governo Bolsonaro e pela fragmentação da esquerda, que lançou múltiplos candidatos.
Em resumo, enquanto a nova composição da bancada oferece ao PL um "poder de fogo" significativo, especialmente na Assembleia Legislativa, a efetividade desse potencial será testada diante de outras composições robustas.
A polarização da política potiguar e a experiência dos concorrentes de Rogério Marinho poderão ser fatores decisivos para o sucesso ou fracasso de sua eventual candidatura ao Governo do Estado.