Jácome se comprometeu a atender a todos nas terças-feiras, enfatizando a importância de centralizar os atendimentos na prefeitura. Ele também destacou que o acúmulo de demandas fora do horário de trabalho tem impactado sua saúde e disposição, o que pode comprometer a qualidade do atendimento prestado.
Esse apelo levanta questões sobre a acessibilidade da prefeitura e a percepção de que ela não atende adequadamente às necessidades da população. Além disso, a situação provoca um debate sobre a linha que separa o espaço público da esfera pessoal do gestor: até que ponto é aceitável que um político atenda em sua residência?
O anúncio, porém, dividiu opiniões. Entre as críticas, surgiram questionamentos sobre o fato de que, em épocas de campanha eleitoral, o prefeito não media esforços quanto ao horário e ao local para buscar votos. Isso levanta a discussão sobre a relação entre a disponibilidade do gestor e suas obrigações como representante público.
Cleiton Jácome expressou o desejo de que sua solicitação não ofenda a população, o que indica a necessidade de repensar a comunicação e a estrutura de atendimento do governo. Em última análise, a situação reflete o desafio de equilibrar acessibilidade e formalidade no atendimento público.
