Oficial de justiça não consegue intimar blogueiro para cumprimento de pena.


Por ser algo desonroso à nossa classe, afirmo que não tenho nenhuma satisfação em informar, mas, faz-se necessário revelar à população que o blogueiro José Antônio Nunes de Souza (vulgo Bal), após tanto insistir em difamar e caluniar cidadãos de bem, utilizando a sua ferramenta de comunicação, acabou recebendo uma punição exemplar por parte do Poder Judiciário.

Através de decisão proferida pelo Juiz de Direito Henrique Baltazar Vilar dos Santos, o blogueiro Bal foi condenado às penas de três meses de detenção, pela prática de delito capitulado no art. 359, caput, do Código Penal, e um mês e dez dias de detenção, por crime do art. 140 do mesmo diploma, ambas em regime aberto e substituídas por prestação de serviços à comunidade.

Unificadas, as penas impostas ao blogueiro condenado totalizam quatro meses e dez dias de detenção, algo que poderia ser evitado caso o réu fosse obediente às determinações judiciais proferidas anteriormente em vários processos, e que visavam inibir a sua condução imprudente de uma página virtual pública.

Contudo, ao que parece, o oficial de justiça designado para intimar o referido comunicador está enfrentando enormes dificuldades para encontrá-lo e, consequentemente, notificá-lo para o cumprimento da pena.

Após realizar diversas e cansativas diligências sem sucesso, o servidor do Poder Judiciário conseguiu apenas um contato telefônico com o réu condenado que alegou estar em outro estado, portanto, não podendo ser intimado, e que fará uma viagem à região Sudeste do país, cujo retorno previu para uma data posterior ao carnaval.

Longe de mim querer insinuar que o colega blogueiro esteja utilizando-se de artifícios ardilosos para protelar o cumprimento da pena, contudo, a julgar pelos fatos narrados pelos próprios membros do Poder Judiciário, intimá-lo virou uma tarefa quase impossível, o que é algo muito curioso já que, segundo alguns cidadãos, o mesmo é visto constantemente em solo pau-ferrense.

Que estranho, não é mesmo?

Ah, tá!

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