Prisão do Presidente da Câmara de Apodi serve de lição para os gestores que concedem favores com dinheiro público para apaniguados.


O lado bom da coisa ruim.

Uma coisa é certa: o episódio que culminou com a prisão do presidente da Câmara Municipal de Apodi, vereador João Evangelista Menezes, que foi preso nesta terça-feira (26) após ser acusado pelo Ministério Público do Rio Grande do Norte de utilizar recursos públicos para abastecer o próprio veículo e de terceiros, servirá de lição para aqueles gestores espertalhões que insistem em conceder favores às custas do erário para apaniguados.

Apesar de ser um tremendo absurdo, quem conhece o "mundinho pantanoso" dos bastidores da política sabe que tais crimes ocorrem até com uma certa frequência, talvez, por isso o vereador João Evangelista tenha sido pego com a "mão na massa", afinal, dizem que o "costume do cachimbo é o que deixa a boca torta".

Mas, fiquemos na torcida, pois, quem sabe o mesmo procedimento investigatório seja adotado pelo Ministério Público para fiscalizar os gestores aqui da região, não é verdade?

Nunca se sabe, antecipadamente, onde um gatuno irá atuar. Então, faz-se necessária vigilância constante!

"Mas entendam isto: se o dono da casa soubesse a que hora da noite o ladrão viria, ele ficaria de guarda e não deixaria que a sua casa fosse arrombada." (Mateus 24:43)
Mas considerai isto: se o pai de família soubesse a que vigília da noite havia de vir o ladrão, vigiaria e não deixaria minar a sua casa.
Mateus 2