Allyson acredita que o próximo ciclo eleitoral não será marcado por polarizações extremas entre lulistas e bolsonaristas. Segundo ele, o principal confronto deverá ser entre a gestão do PT, liderada por Fátima Bezerra, e uma oposição em formação, sem antagonizar sua postura atual de oposição ao governo.
Sobre sua relação com a senadora Zenaide Maia, Allyson afirmou que pretende manter proximidade, deixando aberta a possibilidade de ela optar por seu grupo ou seguir com o governo Fátima. Ele acredita que Zenaide tende a não se alinhar com o governo estadual, o que pode gerar novas alianças no cenário político.
Na análise de nomes para 2026, Allyson elogiou Rogério Marinho, Styvenson Valentim e Álvaro Dias, destacando que não há obstáculos para dialogar com eles. Em especial, mencionou Styvenson, que ocupa grande vantagem na reeleição no Senado, e Paulinho Freire, considerado por Allyson uma liderança capaz de unir diferentes segmentos da oposição, o que pode ser decisivo na formação de uma frente forte.
Por fim, Allyson reforçou que o principal confronto será entre situação e oposição, mas que a união não deve ser obrigatória o tempo todo. Segundo ele, sua experiência em 2020, quando venceu em Mossoró mesmo com uma candidatura fragmentada, mostra que uma postura independente pode ser vantajosa para conquistar espaço.
Em síntese, Allyson oferece uma análise estratégica do cenário de 2026, sinalizando suas expectativas de alianças e potencial de crescimento político, que certamente movimentarão o tabuleiro regional e estadual.